Enviado por bardo em 21. Agosto 2011 - 8:30
É num estrondo que enegrece o céu
A branca luz no centro da explosão
Pena de morte sem provas ao réu
Pena de morte a toda uma nação
Quando o Célcios fundiu até os carros
Kelvinianos, guerreiros do inferno
Reduziram o corpo humano a barros
E seus palpites do que era eterno
Partículas com seus gritos afonos
Linhas da matéria viva rasgaram
Como se fossem as chamas sem dono
Concretizou-se o que profetizaram
Quando daqueles montes de Carbono
Aquele último elétron retiraram
-- Cárlisson Galdino
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