Enviado por bardo em 1. Agosto 2004 - 4:00
Esbelta, esperta, tão perfeita e cintilante
Prisma de luz visto de todo o céu anil
Perto de ti o Sol é bruto, triste e frio
E a Lua à noite é blackout em cidade grande
Teu passo o chão sente por um simples segundo
E após milênios lembrará o que sentiu
O teu olhar é vulcão, tiro de fuzil
É Xeque-mate, luz, dardo paralizante
Oh, meu amor, você nem sonha o quanto quis
Te ter nos braços, levitar, saber que tu
Aceita-me, teu sonhador apaixonado
Me deixa estar em todo o canto ao teu lado
Eu te farei além de bela a mais feliz
Que é sempre o branco que colore o dia azul
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