Enviado por bardo em 26. Julho 2009 - 4:00
Pobre homem, que agora ao chão cai em pranto
Vendo o corpo inerte largado ao canto
O corpo de sua esposa tão querida
O de quem, sem querer, tirou a vida
E só depois de crime, arrependido
De tal arma uma vez ter conseguido
É que percebe o quanto estava errado
Ao por tanto tempo só ter matado
Ele se vê como um ser desgraçado
Ajoelhado no chão ainda chora
Destruira o que lhe era mais sagrado
Antes de ao céu mandar o corpo embora
Deve acertar as contas c'o passado
Do alto da ponte jogar a arma fora
-- Cárlisson Galdino
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