Enviado por bardo em 21. Outubro 2007 - 4:00
Já quis que fosse o perfume
Que vem tão doce de ti
Que o vento ao te ver assume
Cores que nunca antes vi
Desejei fosse o olhar
Seu que me mete em apuros
Mas se é capaz de pasar
Os óculos mais escuros
Não é somente beleza,
Os gestos, cores da veste
Teu cheiro, esse rosto lindo
Minha única certeza
É que em você resplandece
O que não vejo, mas sinto
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