Enviado por bardo em 18. Dezembro 2005 - 5:00
Fecham-se as portas do céu
Chuva purifica quem fica
Quem fica, confinado réu
No céu, das nuvens, fez-se a bica
As águas inundam mansões
E cada muralha tão forte
Refúgios se tornam prisões
Em toda parte Sul ou Norte
Os ventos cantam
Árvores dançam no ar
E as chamas não param de vir
Os rios dobram
Montanhas e morros nadam
Quando no céu ressurge o Sol
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