Enviado por bardo em 12. Setembro 2007 - 4:00
Nem sempre se defende um golpe indefensável
O escudo mais potente sem sempre resolve
No braço do guerreiro bravo em roupa bronze
Se torna o madeiroso escudo o mais perfeito
Nem sempre se resiste a um golpe indefensável
O de maior vigor nem sempre sobrevive
A força, o destemor, ao vasculhar o longe
Prefere não olhar a lança do inimigo
Nem sempre se desfere um golpe indefensável
Mas não por medo e sim por ser "normal" e estável
A força já não basta pra vencer a luta
Os três hão de vagar por essa terra inculta
E poder contemplar a humana natureza
E ver que toda força vem de uma fraqueza
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