Enviado por bardo em 28. Fevereiro 2009 - 5:00
O branco das paredes
Que brota do nada
A bota deixada
Aos pés do sofá
A fúria solar
Mas não vem do Sol
Mas sim de um anzol
Que de lá tiraram
As paredes brilham
Cada vez mais perto
Silêncio, deserto
Explode a pressão
As paredes, o chão
Comprimem, o teto
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