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Paródia feita em parceria com Karlisson Bezerra. Veja a charge!

Eu entro no Twitter e leio os feeds, mas eles não dizem nada
E os seus amigos no trabalho tiram sarro de você, que não faz nada
E eu começo a achar normal que todos citem o #BBB nessa parada

E o tempo passa
É tanta coisa que eu não li
E o que eu faço?
Marco tudo com lido

Toda fonte de notícia é uma armadilha desgraçada
Toda rede social me mostra que não há tempo pra nada
E a história se repete a cada logo reluzente desenhada

E o tempo passa
É tanta coisa que eu não li
E o que eu faço?
Marco tudo com lido

E o Google Wave é fascinante, deixa a gente simplesmente fascinada
E é tão fácil ir adiante e esquecer trabalho, estudo e namorada
Eu entro no Twitter e leio os feeds, mas eles não dizem nada

E o tempo passa
É tanta coisa que eu não li
E o que eu faço?
Marco tudo com lido

Special: 

Lançamento do Cordel da Pirataria

Cordel da Pirataria

Em meio aos acontecimentos mais recentes, que visam de certa forma a sufocar nossas liberdades (Vide Lei do Senador Azeredo e Caso Pirate Bay), no III Encontro Nordestino de Software Livre & IV Festival de Software Livre da Bahia, será lançado o Cordel da Pirataria por Cárlisson Galdino. Aos visitantes, no espírito pirata clássico, será concedida a oportunidade de fazer escambo, ou seja, trocar mídias (CD ou DVD virgem) por exemplares do cordel.

Um protesto sob o título “Mares abertos à informação” fará referência ao projeto de lei do Senador Azevedo. E reforçará a importância de compartilharmos não apenas código fonte, mas outros tipos de informação e cultura, para o benefício da própria humanidade.

Obs.: A ilustração foi feita pelo meu xará Karlisson Bezerra especialmente para o cordel.

Vital e seu iPhone

Paródia feita em parceria com Karlisson Bezerra. Confira a charge! Pelo projeto Not a Number, gravei uma versão desta paródia.

Vital não tinha iPhone e achava que assim estava mal
Seu velho tijolão da Nokia para ele era o fim
Conselho de seu pai: esse iPhone é muito caro, Vital
É duro de negar, filho, mas isso dói bem mais em mim

Mas Vital comprou o iPhone e passou a se sentir total
Vital e seu iPhone, mas que união feliz!
Jogava e twittava, era sensacional!
Comprar na AppStore era tudo o que ele sempre quis

Vital passou a se sentir total
Com o seu sonho de metal

O Steve Jobs vai falar em um evento lá na capital
E a caravana dos fanboys então pra lá também se encaminhou
Ele foi com seu iPhone pra curtir essa festa legal
Minha prima já está lá e um lugar pra mim já reservou.

Special: 

O Dia em que a Web parou

Paródia feita em parceria com Karlisson Bezerra. Confira a charge feita por ele! Também foi gravada por mim e pelo Pedro Augusto, ouça o resultado.

Esta noite eu tive um sonho de sonhador
De nerd que eu sou, eu sonhei
Com o dia em que a Web parou!

Foi assim... No dia em que todas as pessoas, do planeta inteiro,
Resolveram que ninguém ia acessar a Internet
Como se fosse combinado, em todo o planeta
Naquele dia, ninguém acessou a Internet, ninguém

Os servidores deixaram de funcionar
Pois não havia mais requests para processar
E as pessoas saíram pra conversar
Pois sabiam que no chat ninguém ia estar

E os blogueiros não entraram pra blogar
Pois sabiam que ninguém ia ler e comentar
E a Cicarelli foi à praia pra nadar
Pois sabia que não tinha YouTube pra fechar

E nas lan houses, nenhum mouse a clicar
Pois sabiam que, sem net, ninguém ia pagar
E os senadores voltaram a trabalhar
Pois sabiam que não tinha rede pra vigiar

No dia em que a Web parou!

E os chineses continuaram a respirar
Falar, dormir, andar, comer e trabalhar
E os trolls decidiram se acalmar
Pois sabiam que não tinham ninuém para xingar

E os fãs da nuvem não podiam trabalhar
Seus arquivos valiosos não podiam acessar
E os funcionários deixaram de enrolar
Pois sabiam que, sem net, iam ter que trabalhar

No dia em que a Web parou!

E os twitteiros se puseram a questionar
O que é que eles fariam sem poder twittar
E a tristeza tomou conta do lugar
Pois não tinha mais o Google para as buscas realizar

No dia em que a Web parou... Acordei!

Special: 

Balada da Função Amar();

Esta paródia foi feita em parceria com Karlisson Bezerra. Veja a versão em formato charge.

Eduardo achou um bug e não quis mais programar
Abriu um chat e viu que horas eram
Enquanto a Mônica criava um programa
Noutro canto da cidade, como eles disseram

Eduardo e Mônica nesse dia se encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer
Colega da Facul do Eduardo que disse
Vai ter um evento legal e a gente quer interagir

Evento estranho com nerds esquisitos
Eu não tou legal, não aguento mais palestra!

E a Mônica riu e quis saber um pouco mais
Sobre o carinha que tentava impressionar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
Eu tenho um trabalho pra entregar...

Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete
Mas a Mônica queria era mesmo programar

Se encontraram então na Universidade
Abriram um editor e programaram o dia inteiro
O Eduardo achou estranho e melhor não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo

Eduardo e Mônica eram nada parecidos
Ela era muito nerd e ele tinha vinte e três
Ela fazia informática e falava Alemão
E ele ainda nas aulinhas de Inglês

Ela gostava do Van Rossum e do Tanenbaum
De redes, Pink Floyd, Iron Maiden e U2
E o Eduardo gostava de ver séries
E programava em Cobol e Fortran com seu avô

Ela falava coisas sobre um framework legal
Também design e programação...
E o Eduardo ainda estava no esquema
Facul, cinema, jogos e diversão

E mesmo com tudo diferente
Veio mesmo de repente uma vontade de se ver
E os dois codificavam todo dia
E o programa crescia, como tinha de ser

Eduardo e Mônica criaram Flickr, Facebook
Um blog, um twitter e foram viajar
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a Terra, a água e o ar

Ele comprou um apê, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar
E ela se formou no mesmo mês
Que ele aprendeu a cozinhar

E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos muitas vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela
E vice-versa, que nem feijão com arroz

Eles criaram um framework uns dois anos atrás
Mais ou menos quando os gêmeos vieram
Batalharam grana e seguraram legal
A barra mais pesada que tiveram

Eduardo e Mônica saíram de Natal
E a nossa amizade dá saudade no verão
Só que nessas férias não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo tem aula de programação

Gênero: 
Special: 
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