Enviado por bardo em 13. Julho 2009 - 4:00
Do alto do céu, além do firmamento
Podem ser vistos fuzis invisíveis
Um mira o covarde por um momento
O que torna os absurdos possíveis
Como consta em papiros ilegíveis
De onde fora lido em ritual lento
Que do mais alto dos mais altos níveis
Um projétil denso vira ao vento
Um projétil carregado e vazio
E tão suave e leve como o vento
Trazendo do céu um pouco do anil
Vem de um fuzil pelos ares sedento
E dentre as nuvens do espaço partiu
A ele a bala do arrependimento
-- Cárlisson Galdino
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