Enviado por bardo em 16. Novembro 2005 - 5:00
Paredes tão sólidas
Mas não posso vê-las
Às trevas, só a elas
Contemplo em silêncio
Figuras insólitas
Tortas caravelas
Cinzas, amarelas
Navegam o nada
Só o nada vejo
À luz do negrume
Tão sinistro lume
É noite se sabe
Peço que a luz volte
Antes que ela acabe
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