Enviado por bardo em 27. Maio 2013 - 5:22
A noite vem e assim, como quem não quer nada
O sono vaga denso, se espalha no chão
E passam arrastadas, quase sem passar
As horas torturantes quando estás distante
Mas como haver descanso, se a qualquer instante
Seu vulto indefinido e belo vai chegar?
Distante, inalcançável, quase aparição
E a noite sem sentido será transformada
Oh que desejo intenso esse de te ver
Se fecho os olhos, te vejo linda sorrir
De olhos abertos, quase te ouço falar
De quantos chocolates eu vou precisar?
Não vou fechar os olhos, não quero dormir
E ter a chance de não sonhar com você
-- Cárlisson Galdino
Engenho:
Avalie:
Comentar