Enviado por bardo em 1. Agosto 2004 - 4:00
De fogo, uma bela espiral
Envolve o corpo tão bonito
Da bela dama divinal
Que, de surpresa, solta um grito
Bela na altura e no semblante
Como imortal da Grécia Antiga
Desnuda sob o inflamante
Espirro da antiga viga
A viga de chamas inflama
Os olhos da divina dama
Ao lado nesse estranho solo
Quando entre essas chamas enxerga
Sem relutar ela se entrega
Aos braços do divino Apolo
-- Cárlisson Galdino
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