Meu Nome é Will é um livro que me causou estranheza no começo, pela sua linguagem um tanto vulgar em alguns momentos. No decorrer das páginas, a gente percebe que não é tão mal assim. As histórias intercaladas de dois Willians Shakespeares às vezes confundem, mas trazem uma dinâmica interessante. É como se houvesse uma certa fórmula de acontecimentos capazes de transformar um jovem problemático em um homem e, cada um a seu modo, os dois seguem pelo mesmo caminho.
Sobre a aversão inicial que senti, realmente nem sei porque senti, afinal, ela já era anunciada pelo subtítulo: Sexo, Drogas e Shakespeare. Realmente, são três elementos, direta ou indiretamente, bem presentes na história.
Apesar de alguns pequenos erros de revisão, é um bom livro. Não digo está entre os melhores que eu já li, mas é um livro divertido. Se você não se incomoda com drogas como parte da história, pode ser um bom livro para o Natal. E está por R$ 9,90 no Submarino! (este não é um post patrocinado, nem os links o são)
Uma característica interessante é que ele usa o estilo folhetim, de certa forma. A história é contada em 45 capítulos sem nome. Escrito por Jess Winfield e traduzido (na versão que li) por Marisa Rocha Motta, lançado pela Editora Prumo. Ok, mais um livro concluído: vamos ao próximo.
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