Enviado por bardo em 13. Novembro 2006 - 5:00
O ódio do povo é pro mesmo povo
Por essa injustiça que cometeram
Juraram jamais fazê-la de novo
Com imenso ódio, a jura esqueceram
Quando a águia negra vem do horizonte
Avistam na águia impresso seu mal
As mesmas espadas, a mesma ponte
Querem enfrentar o forte animal
As armas, em um mergulho, estraçalha
E os peitorais, qual fossem de palha
Suas injustiças hão de pagar
Voando aos céus, ao mais alto e, assim
Quando a águia negra grita no fim
A alva águia vence as águas do mar
-- Cárlisson Galdino
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