Enviado por bardo em 19. Junho 2007 - 4:00
Ela abandona o bar e logo some
Por entre ruas sem cor e sem nome
Como em outros dias
Às vezes fazia
A noite a esmaga, peso contra o chão
O vento frio lhe aperta o coração
Fria cada esquina
Não mais que sua sina
O templo a chama quase suplicante
A névoa cinza visível, distante
Dividida à face
Quase zumbi, chega ao templo lunar
Quase reclama não se libertar
Se ao menos tentasse...
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