Enviado por bardo em 4. Outubro 2011 - 9:35
Quem espera a poesia
Como feia e vazia
Co'uma cara de fastio
Os meus versos nunca viu
Em meus versos trago estrelas
Flutuando livres pelas
Estradas belas do espaço
Dançam sem errar um passo
Nelas trago o pergaminho
E a magia abre caminho
Pros meus versos, de três bases
Que são versos, não são frases
-- Cárlisson Galdino
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A Palavra do Bardo - Papel de Parede | 79.93 KB |
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