Enviado por bardo em 6. Maio 2013 - 7:30
A toda noite sinto tua presença
Sei que está longe, mas isso não cala
A sua voz, que ouço quando pensa
O seu sussurro, sempre quando fala
É só fechar os olhos e uma imensa
Paz zen me vem pelas flores que exala
Que vence o espaço-tempo e nada a vença
Nem capital, blackout, pane ou bala
Me infectaste com um só olhar
O vírus grego, o vírus menino
E nada há que eu possa, pra escapar
Mas me rejeita seu beijo divino
Dá razão de viver, vida não dá
Como entender tão estranho destino?
-- Cárlisson Galdino
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