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Camisa Princesa de Cristal

Este ano vou lançar a versão impressa do livro Jasmim, provavelmente em novembro. Para ajudar financeiramente nisso, mandei fazer uma camisa interessante.

Esta camisa não é exatamente uma "camisa da banda", mas é uma camisa da banda em grande parte. Não é exatamente, porque não traz o nome da banda. É em grande parte porque traz parte do refrão da música Princesa de Cristal. E assim é que ela faz referência a duas coisas ao mesmo tempo: à música Princesa de Cristal e ao cordel Castelo Gótico (imagem).

A mensagem da camisa pode parecer um pouco chocante, mas tem um contexto. Deem uma olhada na letra!

Quem tiver interesse em adquirir esta camisa, procure um dos integrantes da banda Infinnita. Está baratinha. ;-)

Sobre Jasmim impressa, vai ser um lançamento bem bacana. Aguardem novidades interessantes no decorrer das semanas até lá...

Special: 

A Estreia da Infinnita

No último domingo, há quase uma semana, tivemos aqui na cidade a Janela do Rock, evento onde se apresentaram seis bandas, incluindo a nossa. Este artigo escrevi para meu blog no site da banda e reproduzo agora aqui.


Agora minhas impressões pessoais sobre a Janela do Rock.

O evento estava marcado para começar 16:30, mas como é normal (por aqui, pelo menos), só foi começar lá pras 18h.

A primeira banda a se apresentar foi a banda Arranha-Céus, da Vívian Marcella. Fizeram uma ótima apresentação. O engraçado é que a Vívian sempre foi controversa. Até hoje tem gente que diz que não suporta ouvir sua voz, enquanto tem gente que diz que adorou a apresentação. Fico pensando comigo se essa visão negativa do trabalho dela que algumas pessoas têm não são resquícios dos tempos mais distantes, quando ela começou a cantar. Porque o problema que vejo com ela desde sempre são os agudos e pelo que pude ver ela evoluiu muito e está controlando muito bem isso. Nas duas últimas apresentações que vi, saiu tudo bem. Vai entender...

A segunda banda foi a nossa. O Slash, que tinha acabado de tocar guitarra na Arranha-Céus, veio pra tocar contrabaixo com a Infinnita. Preparativos pra lá e pra cá... Então a gente começa. Toda forma de poder, mesclando uma versão minha com a versão original dos Engenheiros. Uma música forte, conhecida, pra já começarmos animando a galera. Um grupinho se forma na frente do palco pra curtir o som, enquanto o restante da platéia está parado. Ora, a banda é desconhecida e eu tinha retorno duplo e ouvia tudo muito bem: como ia adivinhar que o som estava saindo só no retorno. "A música que vocês tocaram agora estava só no retorno". "Tá... Fazer o que mais?"

Fomos pra segunda música: Damião. Uma das duas nossas animadas. O pessoal parece ter gostado. O Alan diz que ouviu o povo cantando junto "Veeeeem nos libertaaaar!", mas o Pedro estava sem retorno. Foi bem, de qualquer forma. Em seguida, uma apresentação rápida de minha parte e mais outra nossa: Quem Dera. Peguei o povo de surpresa, pois era a vez de outra música e não dessa, mas deu tudo certo (tirando que agora era o Alan que tava sem retorno, desta até mais à frente).

Agora Guantánamo, dos Engenheiros. Tocamos bem mais lento que nos ensaios, mas deu pra levar. Uma das minhas preocupações nessa apresentação era o uso da gaita nesta música, mas acho que ficou legal também. Fomos pra "Dias Gentis" e então para "Infinita Highway", mais uma conhecida pra ver se a galera se anima. Estava tudo indo bem, quando o Alan volta a ter retorno, se anima ouvindo o contrabaixo e quebra o bumbo, que já estava com um pé na cova desde antes do show começar. Paramos, anunciaram que voltaríamos pra continuar, mas não tinha como então paramos mesmo. Havia dois momentos ainda em que eu falaria com a platéia. Apresentar melhor a banda, falar do site da gente, agradecimentos, mas mas...

Queria muito ter ouvido a Senhora Rita, que tocou depois de nós, mas estava com fome depois disso tudo e fomos o grupo procurar o que comer. O atendimento demorou tanto que quando voltamos já havia tocado Senhora Rita e uma outra banda que não conheço. Já era a turma da Other Side que estava se organizando no palco. Os caras estão num nível monstruoso. Mascus Mausan, que se formou em Canto pela UFAL e lançou recentemente um CD solo, cantando com perfeição de todo jeito (gutural, lírico...)... Enfim, os caras deviam cair na estrada mesmo, a banda está num nível incrível.

Antes de a apresentação da Other Side terminar, fui embora. Ainda tinha a Metamorfose, do Júnior Cocerinha, quem tava organizando o evento, mas nem pude ficar pra assistir. No fim, foi bom o resultado. Particularmente eu poderia ter cantado melhor lá, mas era a primeira apresentação. O fato de ter sido um evento de médio porte pra cidade e eu ter metido a cara a tocar violão de 12 cordas e gaita e, mesmo com tanto obstáculo, ter cumprido o ponto já acho uma vitória.

A Infinnita está de férias e voltaremos a ensaiar em janeiro. De novo sem baixista, mas vamos seguir em frente. Ensaiar mais e tal e nos preparar para futuras apresentações (e gravar de novo pra trocar as músicas da gente que estão publicadas, porque nós sabemos que estão péssimas. "é pouco, mas é tudo o que eu posso oferecer" :-P)

Muito obrigado a quem foi prestigiar e a quem não pôde ir mas torceu por nós! Valeu!

Special: 

Onde pra sempre hei de morar

Hoje cedo publiquei por aqui nove poesias novas. Na verdade não são poesias, são letras! São nove das dez letras das músicas que compoem o projeto Onde pra sempre hei de morar, da minha banda Infinnita.

É, um projeto. Ainda não tivemos tempo nem ensaiamos o suficiente pra gravarmos bem as 10 músicas. Por falar em dez músicas, a outra que falta é Coração de Chumbo, que escrevi para a série Escarlate. E não a publiquei hoje justamente por já ter publicado aqui antes.

No site da banda vocês podem ouvir Quem dera e Nosso momento, em gravações preliminares ainda, além das dez letras reunidas em um ebook. As músicas também podem ser ouvidas no Palco MP3, no MySpace e em outros lugares. Mas acho que dá pra ter uma idéia de como a banda está ficando... Dia 13 vamos nos apresentar num evento da nossa cidade: Janela do Rock No evento participarão mais cinco bandas.

Sobre o projeto, sim, é nossa intenção gravar todas as dez e lançar como um "OpenCD", quando for possível. :-)

Special: 

Princesa de Cristal

De manhã você abre um sorriso
De manhã, antes do Sol sair
De manhã você vai para a varanda de cristal

No seu mundo, na TV
Os seus sonhos de amor
Do seu mundo só você é o que restou

Princesa de um mundo tão intenso
Princesa de um mundo que é só seu
Princesa, o reinado não existe ou te esqueceu?

As bonecas choram pelos cantos
Seu futuro pede compaixão
Da janela você vê o mundo: uma ilusão

Seu sorriso, uma canção
Seu espelho, seu Senhor
Seu jardim não tem espinhos, só uma flor

Em seus sonhos um cavalo branco
Traz seu cavaleiro da amplidão
Do castelo de cristal espera a salvação

Princesinha, tua escolha
Seu castelo de cristal
É de açúcar e as formigas o acharão

Gênero: 
Special: 

Que Fazer?

Que fazer?           Que fazer?
Se o ponteiro não aponta pra lugar nenhum... (bis)

Placas ilegíveis, mapas distorcidos
Estradas para o nada: destinos removidos
Estão todos na rua, equipados mas perdidos
Ninguém lembra a última vez que tudo fez sentido

Caminhos que prometem os lugares mais incríveis
Mas o fim da estrada nunca é visível
Só se vê cartazes e postos de combustível
Supostos paraísos totalmente inacessíveis

Anúncios e panfletos, propagandas de TV
Um mundo colorido, tão bonito de se ver
Por toda essa estrada, para confundir você
São a melhor prisão que um dia sonharam fazer

Sem bús-so-la!     Sem di-re-ção!

Não há mais pra onde ir! O que essa placa diz?
Erramos no último outdoor, erramos por um tris!
O que vamos fazer? O que você me diz?
Será que há jeito nessa estrada de esquecer o que passou e ser feliz?

Gênero: 
Special: 

Náufrago

Aqui estou novamente
Só a praia em frente
Cheiro de sal
Sol, calor

Lembro antigamente
Como era diferente
O que fui
Já não sou

Da antiga civilização
Não sinto saudade
E sei que vou
Ficar melhor

Hoje
Eu vivo nessa solidão
Surfando até o fim da tarde
Já sofri
Chorei pedindo salvação
Hoje só peço que ela atrase

E aquele dia-a-dia
De stress, de correria
No passado
Se enterrou

O sonho e a fantasia
O que eu achava que queria
Tanto faz
Era ilusão

Da antiga civilização
Não sinto saudade
E sei que vou
Ficar melhor

Pra que eu possa curtir minha ilha deserta
Não foi minha escolha, mas foi a mais certa
Hoje
Hoje
Hoje

Gênero: 
Special: 

Imortal

Quem ouve ao longe o cavalo surgir
Nem mesmo imagina que aquele cara ali
Carrega o mundo inteiro em lembranças

Pra onde quer que vá, não importa por onde
O chão o conhece e o chama pelo nome
Um homem que anda, anda e não se cansa

Qualquer motivo é o que lhe traz
Já viu de tudo e não se satisfaz

Em seu cavalo, atento, imponente
Em todas as guerras esteve presente
Oculta a face, alegria e a triteza

Não há quem saiba como apareceu
Alguns  dizem que esse homem é Deus
Ninguém conhece sua natureza

Qualquer motivo é o que lhe traz
Já viu de tudo e não se satisfaz

E ele pediu pra dizer

Que a medida do que é eterno
É tão banal quanto esconder o Sol
Daria tudo por uma morte calma
Daria tudo pra voltar atrás

Que a medida do que é infinito
Enche uma vida na mesma razão
Esfria a alma, petrifica os olhos
Transforma tudo em volta em solidão

Que a medida do que não termina
É tão normal quanto um porco voar
Que é feliz quem não tem essa sina
De ver a Vida e não poder tocar

Gênero: 
Special: 

Dragão de Cobre

Sou um dragão de cobre, como um nobre imperador
Não sou de montaria, ninguém vai pisar em mim
Se à noite eu te sirvo como vassalo pastor
É ao nascer do dia que eu te mostro a que vim

Se eu me rendo ao teu amor
É que eu sei precisar
O cálculo do tesouro
Que eu tive e que eu posso juntar

Sou um dragão de cobre, nasci de dentro do chão
Sou firme como a rocha, belo e imenso como o mar
Andante orgulhoso, nunca temi solidão
Traga do mesmo orgulho se quiser me acompanhar

Se eu me rendo ao teu amor
É por não saber mais lutar
Contra o anzol que me fisgou
Do brilho do teu olhar

Sou um dragão de cobre, mato por qualquer razão
Minha sagacidade virou lenda em meu país
Gigante e monstruoso, com meu sopro de trovão
Sou nobre e invencível, só me venceu quem eu quis

Se eu me rendo ao teu amor
É que só de ti sei gostar
Como um filhote que quebrou
O ovo e você estava lá

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Dias Gentis

Talvez exista um outro mundo
Onde eu possa viver em paz
De noites de Lua
De dias gentis
Um mundo que eu pudesse chamar de lar

Talvez exista um outro mundo
Onde haja espaço pra nós dois
Só eu e você
Sem se aborrecer
Com problemas e problemas a mais

Quero partir com você
ou por você
Esse mundo é pequeno demais!

Talvez exista um outro mundo
Onde eu pudesse recomeçar
Esquecer o passado
Tudo novo de novo
Escolher desde o início onde quero chegar

Quero partir com você
ou por você
Esse mundo é pequeno demais!
Esse mundo é pequeno demais!
Esse mundo é pequeno demais.

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