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Ouya: um Videogame Indie do Futuro

Ouya, console e joystick

O mundo está mudando. O que era físico está cada vez mais partindo para "as nuvens". No mundo dos games não é diferente. Até a Nintendo, que antes abominava a ideia, já está trabalhando com DLCs (Downloadable Content) e vendendo via loja virtual os mesmos jogos que podem ser comprados em mídia nas lojas.

Há uma ideia por aí de que no futuro os jogos rodarão em mainframes e nossos videogames, em nossas casas, serão meros "terminais". Nós interagiremos com o console, que mandará os "pulsos do joystick" até os servidores remotos para que o video do jogo seja atualizado na tela. É uma ideia interessante, porém perigosa, como tudo que vai para as nuvens. Qualquer instabilidade na conexão com a internet impediria a jogatina. No fim das contas, essa mudança pode se mostrar inevitável com o tempo, mas há outra mudança mais sutil e interessante para os gamers, que já acontece há anos e às vezes passa despercebida. O modelo "Free to Play".

A ideia já vem sendo utilizada há alguns anos em jogos de redes sociais e em MMORPGs. O princípio é que qualquer um poderá jogar gratuitamente. Você só paga se realmente gostar e quiser um algo mais. Alguns jogos cobram por certos itens especiais a serem usados dentro do jogo, outros pela ativação de novos recursos ou acréscimo de novas fases, outros ainda tornam gratuita apenas uma versão demo, cobrando pela versão completa.

É em torno desse modelo e fundamentado no bem-sucedido Android, que surge um novo projeto de videogame para disputar pela nossa atenção: o Ouya.

Apesar de funcionar com Android, o Ouya  não pretende trabalhar com meros portes de jogos mobile. Ele planeja ir muito mais longe, trazendo jogos ricos em recursos visuais, de alta qualidade. Veja os dados técnicos previstos:

  • Processador Tegra3 quadcore
  • 1GB RAM
  • 8GB de memória interna
  • Conexão HDMI para TV, com suporte a até 1080p HD
  • WiFi 802.11 b/g/n
  • Bluetooth LE 4.0
  • USB 2.0 (uma)
  • Joystick wireless com controles padrão (dois direcionais analógicos, um digita, oito botões de ação e um botão de sistema), uma área sensível a toque
  • Android 4.0
  • Ethernet

É um projeto que realmente promete, mas está um pouco longe de se concretizar. Quer dizer, não muito. Os criadores do Ouya criaram uma campanha no site de financiamento social Kickstarter, objetivando conseguir US$ 950.000,00 em doações. Acontece que o valor foi atingido em questão de horas e eles já ultrapassam a marca dos US$ 5.000.000,00 (isso mesmo: cinco milhões de dólares!).

Como é comum em financiamento social, os patrocinadores recebem recompensa por ajudar. No caso do Ouya, a recompensa pode ser desde a reserva de um nome de login exclusivo até um console Ouya personalizado. As doações ainda podem ser feitas por mais uns dias (até o dia 9 de agosto (ou seria dia 8?) e você ainda pode ajudar (e garantir seu console)!

Ainda não está convencido? Dá uma olhada no video de apresentação do projeto:

Exatamente agora é Dia de Rock

Hoje, 13 de julho, é Dia Mundial do Rock. Minha referência para hoje é o clipe Right Now, do Van Halen.

O clipe foi lançado em 1992 e ganhou três prêmios no MTV Video Music Awards. Não há muito o que dizer sobre essa música a não ser isso: ela marcou minha adolescência. Eu assisti uma vez na TV esse clipe e aquela sensação de urgência: "exatamente agora companhias de petróleo e velhotes estão no poder", "exatamente agora a oportunidade está passando por você". É perfeito! Tanto as mensagens textuais (com imagens contextualizadas) que inundam o clipe, quanto o ritmo da música e a letra (que aproveitei muito pouco naquele momento).

Perdi o clipe por anos e não saia da minha cabeça "aquele clipe sobre urgência e sobre como desperdiçamos nosso tempo" que eu tinha visto naqueles dias. Só por esses anos, na era pós-youtube, é que terminei descobrindo que clipe era esse, qual o artista e a música, e pude apreciá-lo novamente (e quando quiser, quantas vezes quiser).

Exatamente agora forças estão se alinhando contra nós.

Exatamente agora as coisas estão acontecendo lá fora.

Exatamente agora...

Special: 

Michael Jackson - A magia e a Loucura

Michael Jackson - capa do livro

Pessoas famosas e de personalidade marcante ou, no mínimo, curiosa existem sempre. Personalidades que são praticamente personagens, originais, autocaricatos e polêmicos, entretanto, não são tão comuns assim. Nesse naipe não lembro de um que se iguale ao polêmico Rei do Pop Michael Jackson.

Todo mundo sabe quanto ele lamentava ter perdido sua infância, já que impedido de brincar tinha que ensaiar e fazer shows no Jackson Five. Todos sabem que ele não se dava muito bem com seu pai. Todos sabem das mudanças que seu visual sofreu, com cirurgias plásticas no nariz e clareamento da pele. Todos sabem da sua enorme afeição por crianças, fruto de processos por pedofilia e piadas recorrentes, que prejudicaram sua imagem de maneira irreversível. Todos sabem do gênio que ele foi, como coreógrafo, dançarino, cantor e, em suma, artista.

Acontece que nas entrelinhas de toda essa história existem muitos detalhes que nem todo mundo sabe. Sejam os detalhes de como lidava com a família, os passos que o levaram ao estrelato; como vieram os clipes; as cirurgias e mudanças no corpo; seus amores e frustrações... Era mesmo pedófilo? E como – até que grau de profundidade e com que consequências – o sucesso mexeu com sua cabeça?

Michael Jackson – A Magia e a Loucura, de J. Randy Taraborrelli, mostra a vida do astro em mais de seiscentas páginas. Uma leitura interessante. Biografias de personalidades desse tipo são sempre interessantes. Terminamos por aprender mais sobre a Humanidade e sobre vidas que não temos (quem de nós vive algo que seja ao menos perto da vida conturbada sob holofotes que ele vivia?). E o melhor: aprendemos não por especulações e ficção, mas vendo um caso concreto de personagem vivo.

A despeito de toda a polêmica, penso que ele deva ser lembrado pelo grande astro que foi. Como esquecer clipes que marcaram época, como o Thriller, Earth Song, Black and White, Remember the Time e tantas outras? Eu lembro bem quando Black and White estreou no Fantástico.

Aqui, o video comemorativo de 25 anos da Motown, em 1983. Esse video é muito importante na história por algumas razões: foi a primeira vez que o Michael executou o moonwalk em público. Também foi nesse dia que ficou claro para todo mundo que o The Jacksons não existiria mais e dali pra frente tudo ia mudar.

Corinto Meffe falando sobre Software Público

Ministro do Planejamento, Corinto Meffe falou com muita propriedade em defesa do Portal do Software Público, do Governo Federal, em audiência pública debatendo o marco legal que rege o setor de Informática.

A história toda é que as empresas vieram com mimimi reclamar que o Software Livre está prejudicando seus negócios, que apoiar Software Livre não é apoiar o "Software Nacional" e que estão sendo obrigadas a desenvolver Software Livre para poder trabalharem com o Governo.

Vale muito a pena ver o posicionamento do Corinto, figura de grande importância nacional e que está sempre presente nos eventos de Software Livre mais relevantes do país (já o vi em alguns).

Para quem não vai ver o video mesmo, vou dizer só duas das coisas que ele fala: "O Software Público alcançou consenso no Governo por resultados" e "mais de 56 soluções no portal hoje e nenhum ofertante pediu pra sair". Assistam! Vale mesmo a pena!

Video visto no twitter de @ValessioBrito.

A Lenda de Zelda... Williams!

Quando Marsha, esposa do famoso ator de comédia Robin Williams, estava grávida, o casal estava fascinado por um novo jogo de videogame. Assim resolveram homenagear o jogo em sua filha. Era The Legend of Zelda, para Nintendo Entertainment System.

Hoje, Zelda Williams é atriz, como o pai. Na verdade, aparentemente participando de alguns poucos filmes em que o pai atuou.

Como bem disse seu pai: "Poderia ter sido pior! Ela poderia ter se chamado Mario ou Luigi" kkkk Enfim, conheçam um pouco mais sobre Zelda Williams na entrevista:

Special: 

Zelda - Skyward Sword tocado com harpas

Cammile e Kennerly tocando Zelda

O jogo mais esperado de 2011 pelos fãs da Nintendo sem dúvida foi The Legend of Zelda - Skyward Sword, para Wii. Super Mario 3D Land e Mario Kart 7 poderiam competir pela posição de mais esperado, mas não acho que superaram Zelda, mesmo porque o 3DS é um console novo comparado ao Wii.

Skyward Sword é um jogo incrível em vários aspectos. Bem construído e longo como um bom RPG (apesar de muitos não considerarem jogos da franquia Zelda como RPG). Algo que facilmente chama a atenção é o aspecto artístico do jogo. Desde o visual, que busca o Impressionismo (estou falando de escola artística) ao invés do fotorrealismo (que parece ser a febre da indústria de games hoje em dia, e que muitos bitolados defendem ser o "único caminho aceitável"), até a trilha sonora.

Como já é tradição na franquia Zelda, há um instrumento musical no jogo (o Link sempre teve bons níveis de Bardo). Desta vez é o que eles chamam de Harpa, mas na verdade é uma lira. Como acontece em outros jogos da série, no decorrer da história Link vai aprendendo novas canções para lhe abrir caminhos ou realizar certos feitos no jogo.

Uma das canções mais interessantes, que é inclusive o tema do jogo, é a Balada da Deusa - Ballad of the Goddess. É uma música perfeita, muito bem construída e legal de se ouvir.

Pois bem, existem duas gêmeas harpistas que você precisa conhecer: Camille e Kennerly. Elas tocam músicas da cultura Pop em harpas (dessa vez harpas mesmo, não liras). Fantasma da Opera, Cranberries, U2, Guns N' Roses e até Lady Gaga estão em seu repertório. E elas fizeram uma versão própria da Balada da Deusa e, como costumam fazer, colocaram um video no YouTube. Caracterizadas como sempre, dessa vez vestidas com a mesma roupa que a Zelda usa no jogo. Confiram a Balada da Deusa pelos dedilhados dessas duas artistas:

Special: 

Por que Luiza está no Canadá?

Você talvez tenha visto piadinhas por aí pelas redes sociais falando de uma tal "Luiza, que foi pro Canadá". Eu vi há pouco tempo que isso estava virando uma piada recorrente e resolvi investigar. Agora apresento o resultado.

A origem da piada, ao que tudo indica, é um comercial paraibano apresentando um empreendimento imobiliário. O apresentador da propaganda está no sofá, falando dos recursos e vantagens dos apartamentos, quando fala: "E é por isso que eu fiz questão de reunir toda a minha família, menos Luiza, que está no Canadá, para recomendar este empreendimento, que eu assino embaixo." O texto inusitado talvez almejasse passar mais naturalidade ao comercial. O resultado foi que a irrelevante informação para telespectador de que a filha do sujeito, Luiza, estava no Canadá se tornou uma febre.

Além de várias piadinhas Internet afora, já ganhou um video satírico de "Plantão da Globo", algumas músicas e mais videos surgindo.

O site Nil Notícias fez um apanhado de mais de 8 minutos sobre o que há a respeito da tal Luiza. Inlcui o comercial e penso ser um bom começo pra quem quer entender melhor a piada:

Um cantou de Forró fez uma música (além da que está no video da Nil Notícias). Sinceramente, acho que aqui está definido um dos grandes hits deste Carnaval. Não necessariamente esta música, mas alguma música falando da Luiza:

E encontrei, por fim, esta "relegendagem" do Hitler tratando do assunto:

Espero que todos tenham gostado deste post, menos...

Special: 

Video aprsentando Ases

Publiquei um video simples que fiz para o lançamento de Jasmim, ele fala um pouco do cenário - a ambientação - onde a história de Jasmim se passa. Deem uma olhada.

Uma explanação geral do cenário de RPG Ases, utilizado nos romances Marfim Cobra, Jasmim e Redblade. Tanto o cenário quanto os romances são de autoria de Cárlisson Galdino.

Ases: http://ases.bardo.ws/
Marfim Cobra: http://mc.bardo.ws/
Jasmim: http://blog.jasmim.bardo.ws/
Redblade: publicada na Revista BrOffice. http://pt-br.libreoffice.org/projetos/revista/

Trilha sonora do video: http://www.jamendo.com/br/artist/Epic_Soul_Factory

Special: 

Video de divulgação de Jasmim

Video de divulgação do livro Jasmim, de Cárlisson Galdino.

http://blog.jasmim.bardo.ws/

Trilha sonora de J. T. Bruce: http://www.jamendo.com/en/artist/jtbruce

Jasmim é um romance infantojuvenil de ficção, fantasia e aventura escrito em estilo folhetim e iniciado no Dia Internacional da Mulher de 2008.

Cárlisson Galdino é poeta, romancista, cordelista de Arapiraca, faz parte da ACALA - Academia Arapiraquense de Letras e Artes - e é membro da comunidade de Software Livre brasileira.

Special: 

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