Enviado por bardo em 23. Dezembro 2004 - 5:00
O céu se abre em cinzas
Em fogo, o chão
No céu a neblina
No chão, multidão
A pé, na esquina
Um frio enorme
E nem se imagina
Que a noite não dorme
É medo, se pensa
O fogo que arde
Mas longe da crença
Está a verdade
Mesmo desse jeito
Nada será em vão
Estará o desejo
Ao salto da mão
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