Enviado por bardo em 10. Setembro 2006 - 4:00
Ao chão um trovão de ferro e carvão
Trazendo nos olhos a revolução
E fúria, da injúria que sofreu
Concedeu espaço ao brilho do aço Prometeu
E de suas roupas rasgadas, suas asas
São o início apenas, das espadas de Atenas
Mais um vício sem nenhum indício de alguém
Que o criou, que o trouxe e o libertou
A luta contra as drogas insulta
Ao que não pode temer do topo
Esse César, e o povo reza por perdão
Mas não há discussão contra o poder
E a grande guerra santa chega e se levanta
Contra os mares, com ares de vingança
E avança mais e mais pelas capitais
Convertendo ao ouro o tesouro (que é nosso)
-- Cárlisson Galdino
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