Enviado por bardo em 9. Junho 2009 - 4:00
Muitos matou com uma arma tão podre
E um desafio novo a cada dia
Porém cada vez mais armas e coldres
Então o equilíbrio estabelecia
Mas num certo dia ele foi pra casa
Tinha uma arma nova, desconhecida
No comércio todo segredo vasa
Seria comum semana seguida
Mostrava à esposa a arma com graça
Mostrava a relíquia recém-obtida
E ele a mirava como a uma caça
Mas uma explosão, de fora é ouvida
Apenas um tiroteio na praça
Num susto, no entanto, tirou-lhe a vida
-- Cárlisson Galdino
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