Enviado por bardo em 1. Agosto 2004 - 4:00
Se o antigo se prendia ao fútil
Além disso o novo não tem forma
Traduzindo-se em linhas enfermas
Sem sentido de um artista inábil
Transcrevendo na rota mais fácil
Toneladas de idéias banais
Já exploradas, repetem-nas pois
Entre o verso e o que não é óbvio
E a desculpa que todos nos dão
É a precisão que ela encarna
Muitas vezes sequer encontrada
Só se sabe dessa arte sem vida
Que jamais se fará tão eterna
Quanto a bela arte de Camões
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