Enviado por bardo em 1. Agosto 2004 - 4:00
Quando tomar a cítara imponente
Tornando suave e doce o brando vento
Quem escutar no mágico momento
Há de parar e ouvir urgentemente
E há de sentir no aroma dos meus versos
A força e fúria e glória de quem luta
Que faz tremer o chão de quem escuta
Dá solidez ao céu de ares dispersos
E faz caírem céus, subir montanha
Cada canção singela desferida
E faz nascer normal e coisa estranha
Dilacerando a própria alma sofrida
É desse jeito que a morte ganha
Quem por ela canta o amor e a vida
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