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Ninho de Cobras

Se o perigo está solto, nada vai nos salvar
Já é velho o que foi novo, o que é novo não há
Pra que pedir socorro? Ninguém vai te ajudar
Se o perigo está solto, anda em todo lugar

Viver num ninho de cobras
Viver num ninho de cobras
Viver num ninho de cobras
Viver num ninho

Se o sentido está torto, foi alguém que entortou
Quem tem coragem é porco, covardes não têm valor
Se o mundo é só dos loucos, louco é quem não endoidou
Se Deus é a voz do povo, Deus já nos condenou

Viver num ninho de cobras
Viver num ninho de cobras
Viver num ninho de cobras
Viver num ninho

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Penhasco

Não tenha medo, amor
É cedo pra desistir
Tudo o que já passou, passou...
Não tenha medo, amor
Nada mais importa
Nessa vida além da nossa
Vida de felicidade

Eu sei que esse amor
É um penhasco, é vertical
Não olhe para baixo, amor
Não tenha medo, amor
Não olhe, pois se olha
A gente nota que a nossa
Queda lá já começou!

Quando é que começou?
Quem vai saber, não lembro mais
Dois abraçados em queda
Não adianta olhar pra trás
De que serve o pavor de ver
Que a gente despencou
Sem ter controle
E que o destino nos juntou
E não dá pra voltar atrás?

Só nós dois sabemos
A falta que esse amor já faz

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Quebra-Cabeça

Esta é a letra de abertura da série Escarlate II. Foi escrita em parte pensando na visão da Eve sobre o mundo. Um dia a gente grava e libera o MP3. De qualquer forma, o arranjo de baixo e acordes-base já estão criados. Espero que gostem. ;-)


A vida é uma estrada pra quem já sabe exatamente onde pretende chegar
Sem bússola ou mapa, sem GPS, sem quase ninguém com quem se possa contar

A vida é um jogo pra quem tem planos e não tem medo nenhum de apostar
As cartas na mesa, as cartas nas mangas, o blefe, o coringa e a cartada final

A vida é uma guerra pra quem acorda no mundo com uma conquista a fazer
As armas, as táticas, as vitórias e as derrotas de olho no amanhã

Às vezes ganha quem perde
Às vezes não há perdão
Quando tudo começa a fazer sentido
Quando tudo parece se encaixar
O quebra-cabeça...

É só mais uma peça!
Não é Damas, é Xadrez
É só mais uma peça!
A guerra leva mais um mês
É só mais uma peça!
É tão pouco tudo o que você fez

É só mais uma peça!
Não é Damas, é Xadrez
É só mais uma peça!
A guerra leva mais um mês
É só mais uma peça!
O jogo ainda não acabou...

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Mark all as read

Paródia feita em parceria com Karlisson Bezerra. Veja a charge!

Eu entro no Twitter e leio os feeds, mas eles não dizem nada
E os seus amigos no trabalho tiram sarro de você, que não faz nada
E eu começo a achar normal que todos citem o #BBB nessa parada

E o tempo passa
É tanta coisa que eu não li
E o que eu faço?
Marco tudo com lido

Toda fonte de notícia é uma armadilha desgraçada
Toda rede social me mostra que não há tempo pra nada
E a história se repete a cada logo reluzente desenhada

E o tempo passa
É tanta coisa que eu não li
E o que eu faço?
Marco tudo com lido

E o Google Wave é fascinante, deixa a gente simplesmente fascinada
E é tão fácil ir adiante e esquecer trabalho, estudo e namorada
Eu entro no Twitter e leio os feeds, mas eles não dizem nada

E o tempo passa
É tanta coisa que eu não li
E o que eu faço?
Marco tudo com lido

Special: 

Princesa de Cristal

De manhã você abre um sorriso
De manhã, antes do Sol sair
De manhã você vai para a varanda de cristal

No seu mundo, na TV
Os seus sonhos de amor
Do seu mundo só você é o que restou

Princesa de um mundo tão intenso
Princesa de um mundo que é só seu
Princesa, o reinado não existe ou te esqueceu?

As bonecas choram pelos cantos
Seu futuro pede compaixão
Da janela você vê o mundo: uma ilusão

Seu sorriso, uma canção
Seu espelho, seu Senhor
Seu jardim não tem espinhos, só uma flor

Em seus sonhos um cavalo branco
Traz seu cavaleiro da amplidão
Do castelo de cristal espera a salvação

Princesinha, tua escolha
Seu castelo de cristal
É de açúcar e as formigas o acharão

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Que Fazer?

Que fazer?           Que fazer?
Se o ponteiro não aponta pra lugar nenhum... (bis)

Placas ilegíveis, mapas distorcidos
Estradas para o nada: destinos removidos
Estão todos na rua, equipados mas perdidos
Ninguém lembra a última vez que tudo fez sentido

Caminhos que prometem os lugares mais incríveis
Mas o fim da estrada nunca é visível
Só se vê cartazes e postos de combustível
Supostos paraísos totalmente inacessíveis

Anúncios e panfletos, propagandas de TV
Um mundo colorido, tão bonito de se ver
Por toda essa estrada, para confundir você
São a melhor prisão que um dia sonharam fazer

Sem bús-so-la!     Sem di-re-ção!

Não há mais pra onde ir! O que essa placa diz?
Erramos no último outdoor, erramos por um tris!
O que vamos fazer? O que você me diz?
Será que há jeito nessa estrada de esquecer o que passou e ser feliz?

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Náufrago

Aqui estou novamente
Só a praia em frente
Cheiro de sal
Sol, calor

Lembro antigamente
Como era diferente
O que fui
Já não sou

Da antiga civilização
Não sinto saudade
E sei que vou
Ficar melhor

Hoje
Eu vivo nessa solidão
Surfando até o fim da tarde
Já sofri
Chorei pedindo salvação
Hoje só peço que ela atrase

E aquele dia-a-dia
De stress, de correria
No passado
Se enterrou

O sonho e a fantasia
O que eu achava que queria
Tanto faz
Era ilusão

Da antiga civilização
Não sinto saudade
E sei que vou
Ficar melhor

Pra que eu possa curtir minha ilha deserta
Não foi minha escolha, mas foi a mais certa
Hoje
Hoje
Hoje

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Imortal

Quem ouve ao longe o cavalo surgir
Nem mesmo imagina que aquele cara ali
Carrega o mundo inteiro em lembranças

Pra onde quer que vá, não importa por onde
O chão o conhece e o chama pelo nome
Um homem que anda, anda e não se cansa

Qualquer motivo é o que lhe traz
Já viu de tudo e não se satisfaz

Em seu cavalo, atento, imponente
Em todas as guerras esteve presente
Oculta a face, alegria e a triteza

Não há quem saiba como apareceu
Alguns  dizem que esse homem é Deus
Ninguém conhece sua natureza

Qualquer motivo é o que lhe traz
Já viu de tudo e não se satisfaz

E ele pediu pra dizer

Que a medida do que é eterno
É tão banal quanto esconder o Sol
Daria tudo por uma morte calma
Daria tudo pra voltar atrás

Que a medida do que é infinito
Enche uma vida na mesma razão
Esfria a alma, petrifica os olhos
Transforma tudo em volta em solidão

Que a medida do que não termina
É tão normal quanto um porco voar
Que é feliz quem não tem essa sina
De ver a Vida e não poder tocar

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Dragão de Cobre

Sou um dragão de cobre, como um nobre imperador
Não sou de montaria, ninguém vai pisar em mim
Se à noite eu te sirvo como vassalo pastor
É ao nascer do dia que eu te mostro a que vim

Se eu me rendo ao teu amor
É que eu sei precisar
O cálculo do tesouro
Que eu tive e que eu posso juntar

Sou um dragão de cobre, nasci de dentro do chão
Sou firme como a rocha, belo e imenso como o mar
Andante orgulhoso, nunca temi solidão
Traga do mesmo orgulho se quiser me acompanhar

Se eu me rendo ao teu amor
É por não saber mais lutar
Contra o anzol que me fisgou
Do brilho do teu olhar

Sou um dragão de cobre, mato por qualquer razão
Minha sagacidade virou lenda em meu país
Gigante e monstruoso, com meu sopro de trovão
Sou nobre e invencível, só me venceu quem eu quis

Se eu me rendo ao teu amor
É que só de ti sei gostar
Como um filhote que quebrou
O ovo e você estava lá

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