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Escarlate III em PDF

Escarlate III

Você acompanhou Escarlate III? A terceira parte da trilogia Escarlate está disponível no Bardo WS para leitura online, assim como as duas partes anteriores. Agora Escarlate III também está disponível em formato PDF. Você pode acompanhar a história completa baixando os três PDFs lá na Banca do Bardo! Ainda serão lançados em versão impressa, com acréscimos exclusivos, mas vai levar um tempo.

E a Agenda Mundial está sendo planejada. Breve, no Bardo WS.

Special: 

As Regras de Nome da Nintendo

Caixa do jogo fictício Escarlate 3D

Entre as características próprias da Nintendo – que não costumo ver em outras empresas do mundo dos games – estão os nomes de seus consoles. Desde o Super Nintendo até o ainda não lançado Wii U, a Nintendo oferece um padrão de nomes a quem quiser lançar jogos para os seus consoles.

Por exemplo, se Escarlate fosse uma franquia de games para consoles Nintendo, poderíamos ter:

JogoConsoleComentário
EscarlateNES e GameboyTínhamos que começar em algum momento.
Super EscarlateSNES 
Escarlate 64Nintendo 64 
Escarlate...?Game CubeToda regra tem exceção. Qual o padrão de nome do GameCube?
Escarlate WiiWii 
Escarlate DSNintendo DS 
Escarlate 3DNintendo 3DS 
Escarlate UWii U 

Claro que os fabricantes dos jogos decidem. Nem sempre é bom fazer referência ao console, especialmente se você pretende ter jogos multiplataformas.

Alguns preferem fazer simplesmente uma contagem independente do console, como a clássica franquia Final Fantasy. Outros preferem diferenciar os jogos por um subtítulo, como a também clássica Castlevania (que não deixou de aproveitar o mote da Nintendo, lançando Super Castlevania e o Castlevania: Dawn of Sorrow – faça a sigla pra descobrir pra que console foi).

Enfim, acho que esta é uma das características que ajudam a compor o “jeito Nintendo” de ser.

Segunda Era de Larkoddan

Suno e Luna viviam sós em Larkoddan, quando chegaram Fairprincina e Glacistelo, deuses de mundos distantes, deuses cujas matérias se encontravam também muito distantes, que lhes fizeram amizade e companhia por uns tempos.

Nesses tempos, Suno e Luna tiveram dois filhos: Mara e Aero, que se materializavam no mar e nos ares.

O casal visitante teve seus filhos também: Roko, deus das rochas, pedras, montanhas e terra; e Kurana, deusa da vida.

Logo eles cresceram e se conheceram. Roko e Mara se uniram e deles nasceu Mákya, deusa da magia.

Kurana e Aero também se uniram e nesse momento nasceram as linhas da vida, uma malha invisível que envolve todo o planeta. Futuramente, sua sobrinha Mákya preencheu essas linhas com uma energia especial. Hoe essas linhas são chamadas simplesmente como "A Malha". Kurana e Aero também tiveram filhos: Kreskaya, deusa da Natureza, e Bestial, deus dos animais.

No final do que hoje é conhecido como Segunda Era de Larkoddan, Fairprincina e Glacistelo partiram de volta às suas próprias terras. Deixaram, porém, seus filhos, que nasceram em Larkoddan e já faziam parte da família de Suno e Luna.

Só depois da partida de Glacistelo e Fairprincina é que Larkoddan se encheu de vida, graças a seus netos. E as terras se cobriram de vegetação, e animais, insetos, aves e peixes preencheram a superfície, os céus e os mares, de acordo com a natureza de cada um deles.

Assim como a Primeira Era, a Segunda Era é tratada pelos mortais apenas como referência, já que não havia ainda vida inteligente naqueles tempos. Mesmo a vida animal e vegetal só veio existir na transição entre esta e a próxima era. De qualquer forma, os amigos dos deuses contam que naqueles tempos o ano era dividido em onze meses, sendo quatro meses maiores e sete meses menores. Os meses maiores eram Sunar, Lunar, Glacir e Fair, tendo 42 dias cada; enquanto os sete menores Maran, Rokon, Aeron, Kuran, Makyan, Kreskan e Tialan. Enquanto os meses maiores duravam 42 dias, os menores duravam 28.

Special: 

A Primeira Era de Larkoddan

Larkoddan é um pequeno planeta que gira em torno de uma estrela amarela. Era só um planeta sem vida até a chegada dos imortais, seres que vagam pelo espaço. Seres cuja essência abraça a matéria para lhes dar identidade e cujo poder alcança níveis estranhos e supremos. Hoje Larkoddan tem onze imortais presentes, mais quatro que tem menos força. Mas até chegar aos dias de hoje, Larkoddan passou por vários estágios. E tudo começou com apenas dois.

Tudo começou quando dois imortais chegaram, Suno e Luna. Eles abraçaram a estrela e o satélite que giravam em torno de Larkoddan. Dessa forma, eles podem olhar para todo o planeta, apesar de em turnos distintos. Às vezes juntos, às vezes separados.

Foi um período longo em que não havia outras formas de vida a não ser eles dois. Às vezes eles desciam e nadavam nos rios e nas praias e corriam pela superfície. Eles se amavam no planeta que era só deles dois.

Há muito poucos registros sobre essa era de Larkoddan, a que os amigos dos deuses se referem como a Primeira Era. Em seus registros, os amigos dos deuses relatam que naquele tempo os anos teriam apenas dois meses: o mês Sunar e o Lunar, cada um deles com 182 dias.

Essa simplificação do ano poderia funcionar muito bem até os dias de hoje, se considerarmos que a terra dos deuses é Niccha, que fica no mais extremo norte do planeta. Os meses ali poderiam ser divididos em dois, com base no período do ano em que há Sol e no período em que não ha. Poderia se não fossem os eventos que ocorreram depois, afinal, Niccha é conhecida como uma terra de regras caóticas, onde a Física não se comporta como deveria.

Suno e Luna viveram felizes juntos por um longo período, por toda a Primeira Era. Até que um dia vieram dois outros imortais. E tanto o casal de Larkoddan como os estrangeiros tiveram filhos e, logo, netos, dando início ao nascimento de uma nova era.

P. S.: Em algumas semanas, se tudo der certo, começarei a mestrar uma mesa de RPG ambientada em Larkoddan, que é o planeta onde ocorrem as aventuras de Escarlate. As consequências disso para a expansão desse universo eu devo divulgar aos poucos por aqui. Também estou estudando RPGs livres e possivelmente o que adotarei para Larkoddan será futuramente publicado traduzido (talvez já unido ao cenário).

Special: 

Escarlate no Bookess

Um Feliz 2012 para todos nós!

Mais um ano passou e outro ano começa hoje.

Escarlate III está quase pronto para começar e desta vez vou mudar o dia da semana. Não será publicado mais nos sábados e sim aos domingos. Aos sábados veremos republicação de episódios de séries publicadas em outras mídias (Warning Zone e Redblade, por exemplo). Domingo será o dia de Escarlate III.

Creio que no próximo domingo já teremos o primeiro episódio da nova série, portanto fiquem de olho! E quem quiser acompanhar na comodidade do seu e-mail, se cadastre no nBardo o quanto antes pois a série será "transmitida" lá também!

E enquanto Escarlate III não vem, que tal dar uma olhada no livro Escarlate? Está disponível no Bookess por R$ 32,00, com frete grátis! Vejam-no aqui:

Novo Bardo 2012!

Já está no ar o novo visual 2012 para o site do Bardo. Seguindo a temática de Escarlate III, o novo tema corrige alguns bugs do anterior. Categorias, por exemplo, voltaram a aparecer.

Atualizado do Drupal 6 para o Drupal 7. Muita coisa legal acrescentada e algumas removidas (o módulo Project, por exemplo, não existe ainda para a versão 7) e vou ter que sobreviver assim.

De qualquer forma, aqui está o novo site. Espero que gostem! E, dentro de algumas semanas... Escarlate III!

Special: 

Definida a próxima série textual: Escarlate III

Encerrada a enquete e já foi definida qual vai ser a próxima série textual. O resultado exato foi:

  1. Continentes Irmãos (Escarlate III): 45%
  2. Asas de Libélula: 31%
  3. O Fugitivo: 17%
  4. Mochileiros Blackrook: 7%

Com isso, pela terceira vez consecutiva a franquia Escarlate vence. Em algumas semanas vocês verão o primeiro episódio de Escarlate III.

Aproveitando, veja um gráfico com os resultados das três enquetes que fiz para escolher série aqui no site.

Das candidatas, Redblade foi a única que eu comecei a escrever por fora da enquete (a enquete eu uso para eleger a série textual aqui do site). Três delas concorreram duas vezes e não foram capazes de superar Escarlate.

Como já disse outras vezes por aqui, Escarlate nasceu como um conto inconcluso. Foi então que resolvi propor ao público transformar esse conto em série. Era para ser uma história completa, terminando no episódio 50 e deixando que o leitor imaginasse os eventos futuros.

Acontece que, por terminar não terminando, tive que propor uma Escarlate II. Daí veio também a criação do cenário Larkoddan. Então, em breve vocês verão novos acontecimentos no mundo de Zand. Aguardem! (e aproveitem Redblade, por enquanto).

A propósito, pretendo publicar os episódios de Escarlate III também por email via nBardo. O que acham da ideia? O objetivo é garantir mais comodidade a quem quiser acompanhar a nova série. Basta se cadastrar lá, acompanhando as novidades do site e e esperar pelo início da nova série!

Se você ainda não leu Escarlate e Escarlate II, não perca tempo!

Agradeço a todos que votaram na enquete. Agradeço também aos blogs Heróis Brasileiros e Arapiraca Legal, que muito ajudaram em sua divulgação. Espero que todos acompanhem e gostem da série, deixando seus comentários.

Special: 

Continentes Irmãos

Continentes Irmãos

Bill Neir, ou Neir X era um tirano e isso é fato. Sua fama é antiga. Não há oposição aberta, só revoltosos, geralmente bandidos e aventureiros. Poucos dos que se expoem sobrevivem.

Bill nada teme a não ser o que não conhece. Há dois dragões em seu território, mas eles não costumam se envolver em assuntos políticos. Claro que Bill os teme, mas ainda espera um momento mais seguro para destruí-los, afinal, teria que derrotar os dois ao mesmo tempo e, puxa, são dragões!

A bandeira verde com um triângulo azul é a única que flamula nessas terras. É a bandeira de Klavor, o reinado que há séculos derrotou as outras duas nações que havia. E hoje todo o continente é chamado de Klavorini.

Duas outras bandeiras já flamularam nessas terras há séculos. Uma delas era a bandeira amarela do reino de Byuzk, outra a bandeira cinza de Jex. A investida foi brutal e os dois reinos cairam como castelos de areia diante das águas do mar.

Foram séculos de controle a mão de ferro. Exploração de minas para a fabricação de armas e exploração de riquezas. O exército de Klavor é temido, especialmente dada a arrogância dos reis que já teve, inclusive do atual.

Neir III foi o rei que planejou se lançar ao mar, em busca de mais terras a dominar. Não encontrou nada além de mar, um mar que suas embarcações não tinham capacidade de dobrar, então desistiu. E desde então o mar é um obstáculo insuperável.

Neir III foi muito feliz ao acreditar que haveria outras terras a dominar, mas ele cometeu um erro: o de não procurar com muito afinco, em todas as direções. Há pouco mais de 200 anos, um sábio filósofo chamado Iodyef descobriu diversas coisas por acidente. Uma é que havia uma força além dos deuses, capaz de ser utilizada para subjugar a natureza à sua própria vontade: a magia. Outra é que havia um selo mágico que impedia que a magia alcançasse aquela terra. Um selo já gasto e que não era difícil de ser removido. Iodyef o removeu e não revelou a ninguém mais. Em um laboratório subterrâneo na cidade de Wiafa, pesquisou bastante sobre as verdades da Vida e sobre magia. Descobriu que Klavorini não era o único lugar no mundo: havia ao menos mais um, bastante parecido quanto a costumes, mas muito diferente em geografia, um lugar que ele chamou de Klavorini Norte.

Bill Neir em seu castelo em Wax Wephlie nunca soube do selo e nada mais teme. O que alguns rebeldes podem fazer contra seu imenso poder? Cada ano, dezenas são mortos das formas mais terríveis que ele encontrou e faz muito tempo que Klavorini não vê outra bandeira a não ser a sua.

Mas uma outra bandeira se aproxima. Vermelha e chumbo-arrocheado, em alto-mar, no alto de vários navios, um mar de navios. Dentro de cada um deles, marinheiros e mercenários. Todos sob comando de um só homem: Kokond.

Na praia, os poucos rebeldes que havia em Klavor se articulam silenciosamente, esperando os reforços chegarem. O sonho de um grande golpe está próximo. Jyus, jovem corajoso e líder de uma sociedade secreta, descendente bastante impuro dos antigos reis de Jex, aguarda os navios.

Um acordo bastante simples: os estrangeiros trazem em seus navios um poder bélico inimaginável, capaz de derrubar Neir. Além de soldados, há magos, tipo totalmente desconhecido em Klavorini Sul. Em troca, os rebeldes ajudam de volta. Com o tempo, klavorenses aprenderão a usar magia, em troca de um fornecimento de armas de rara qualidade, especialmente machados e martelos de combate. Uma mão lava outra.

Os navios já estão bem próximos da costa neste amanhecer. Um homem de bigode fino em traje militar sorri ao tentar contar quantas pessoas os esperam na terra firme. Seus olhos brilham ao gritar para os seus homens. Ele que era e ainda é capitão da marinha apesar de tantas mudanças. Que já ajudou em um golpe recente e agora parte em continuidade da missão, com seus homens sob seu comando. Um homem chamado Kokond Raxx.

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