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50 tons de liberdade de software

Há exatamente um mês, 14 de novembro, Arapiraca teve um evento de tecnologia, o CATIC (Congresso Arapiraquense de Tecnologia da Informação e Comunicação). É a primeira edição da iniciativa, que trouxe um grupo muito bom de palestrantes. Na ocasião, apresentei a palestra "50 tons de liberdade de software", cujos slides publico hoje aqui.

"Existem muitas classificações possíveis entre o Software Livre e o Software Privativo. Há o software totalmente livre, o software livre que depende de software proprietário, software livre que estimula serviços não-livres... A ideia desta palestra é tentar traçar o espectro do software livre e mostrar que o mundo não é apenas o preto e o branco."

Espero que o evento prossiga com sucesso em novas edições, ao passo que parabenizo Glevson e Jadson (que já conheço há um bom tempo), além dos seus parceiros de empreitada Adilson e Lucas.

Veja os slides no anexo do post.

Patentes de Marca, Mozilla e Debian

Allan Viega estava questionando, através do GNU Social, sobre patentes, marcas, Firefox e Iceweasel. Como a minha resposta ficaria muito grande para um microblog, resolvir responder por aqui.

A Mozilla não permite usar a marca em versões modificadas dos seus produtos como forma de proteção. Inclusive antigamente os grupos voluntários que traduziam os produtos para seu idioma eram o responsáveis por gerar os instaladores da versão localizada. Até que surgiu uma versão dessas trazendo um malware que coletava dados. Foi quando a Mozilla resolveu tratar com mais seriedade sua política referente a marcas

Primeiro, que o Debian precisa modificar o código dos produtos Mozilla. A razão é simples: a Mozilla abandona versões antigas. Se o Firefox novo é o 42.0 e aparece uma vulnerabilidade que afete desde o 35, digamos, a Mozilla corrige só a versão mais nova, criando um 42.1. O Debian, por outro lado, tem uma política de não fazer atualizações de "número grande de versão" em suas distribuições marcadas como estáveis. Ou seja, se algum Debian estável ainda mantido estiver com um Firefox 35.5, é preciso que a falha de segurança seja corrigida sem forçar a atualização para a versão 42. A solução: criar um patch que altere a 35, gerando um 35.6.

A Mozilla até abriu uma exceção para o Debian poder usar o kit-marca Mozilla, mas esbarrou no código social do Debian, que diz que se o Debian tiver algum direito legal (marca, copyright...) concedido exclusivamente, que não possa ser repassado para os seus usuários, esse direito tem que ser desconsiderado.

Special: 

Vossa Excelência

Por mais que esteja o mundo tão moderno
Com essa vasta tecnologia
E que a vida urbana tenha mudado
Os poderes permanecem iguais

O povo é massacrado mais e mais
Pela justiça, mídia, pelo Estado
Desenganado co'a democracia
E todos os poderosos de terno

São ricos que só pensam em ter aumento
Políticos disputando o poder
Corruptos que matam por cobiça

Juízes que não sabem o que é justiça
Seguindo assim, nós vamos por fim ver
"Vossa excelência" virar xingamento

-- Cárlisson Galdino

Special: 

Arapiraca na TV Brasil

Esta semana a TV Brasil mudou sua grade de programação. Os programas de debates foram todos pra 23h, o que achei péssimo, mas vieram algumas mudanças legais:

  • A Volta de Windeck: a novela angolana voltou a ser exibida, só que agora às 20:30.
  • Para compensar a redução do tempo do jornal noturno, o Repórter Brasil, eles criaram o Fique Ligado, um programa informativo com um jeito mais de entretenimento

E houve novas estreias. Dentre elas, uma série sobre o Brega chamada Vou rifar meu coração. Pelo menos parte dela foi gravada aqui em Arapiraca. Apareceram por lá, por exemplo, Alves Correia e Cheiroso, duas personalidades arapiraquenses (evitadas pelos "chique", mas conhecidas por todos daqui). Foi lançado inicialmente como um documentário, mas terminou sendo transformada em série para a Televisão.

Confiram por lá!

Marionetes do Ódio

Me angustia perceber como temos um congresso conservador e que joga contra os direitos do seu povo. Que o Estatuto da Família, sob pretexto de proteger, vem para humilhar todos os arranjos familiares com os quais certo grupo religioso não concorde. Que a reforma política nascida lá pretende tirar ainda mais poder do povo e fortalecer partidos fisiológicos. Que um projeto de lei pretende exigir que todo internauta brasileiro se cadastre para poder navegar e, ao mesmo tempo, que toda corrupção de políticos seja esquecida da Internet. Me angustia ver como Senado e Câmara jogam contra o Brasil e fazem de tudo para enfraquecer cada vez mais o Planalto, para impor seus programas nefastos.

Me angustia quando a Corrupção é institucionalizada e quando eu percebo que os provavelmente mais corruptos são os que mais a usam como arma para atacar os outros, com todo apoio da imprensa para esconderem suas sujeiras. Que quem tem teto de vidro é quem mais atira pedras, pois tem o apoio das famílias mais ricas e influentes do Brasil, com a certeza da impunidade.

Me angustia essa certeza de impunidade ser personificada na tentativa de proibir acesso público a documentos relacionados a um caso de corrupção relacionado ao Metrô de São Paulo, por 25 anos. E termos um presidente da Câmara, sob acusações fortíssimas, que clara e descaradamente mentiu diante de uma CPI, sendo investigado por crimes de colarinho branco até na Suíça, mas que é blindado por partidos e projetos de oposição, tornando-se, mesmo assim, quase intocável.

E o que dizer de termos um partido que foi financiado por empresas investigadas pela Lava Jato, uma grande investigação sobre corruptos e corruptores, tentando tirar do poder outro partido por ter sido financiado pelas mesmas empresas, em escala muito parecida de investimentos? Me angustia a hipocrisia reinante.

E quando até mesmo um juiz do Supremo escancara seu partidarismo, com um discurso de ódio a um partido político? Juizes que deveriam zelar pela isenção, mas evitam, como podem cumprir bem seu importante papel em nossa sociedade? Se não eles, quem cumprirá?

E o ódio... Esse ódio também traz muita angústia. É saber que as famílias mais ricas do país ainda detém os mais influentes veículos de informação. E que, talvez por acordos com um partido de oposição mais comparsa da Elite, talvez por medo de regras que limitem sua influência (prometido pela presidenta em campanha), talvez por outro motivo, talvez mesmo por pura safadeza, eles manipulam o povo. Como não podem inventar notícias (exceto por casos como a bolinha de papel jogada contra um presidenciável em 2010, que na mão dos Marinho virou quase um tijolo), eles simplesmente omitem boas notícias (que sim, existem) e, principalmente, enviezam discursos. Nunca promovem debates (exceto os exigidos pelo TSE), mas apenas a pregação da opinião que eles querem que seja a aceita, informando o povo como um professor a dar aula na 5ª série, de uma matéria pretendida como verdade absoluta.

Me angustia saber que a campanha eleitoral da oposição ainda não acabou, mesmo após quase um ano do período eleitoral. Ao invés disso, ela se transformou em uma campanha para conquistar o poder. Conquistar no sentido mais medieval possível, à força se for preciso. E que essa campanha, junto com a postura parcial da mídia tem manipulado tanto nosso povo. Me angustia o grande número de marionetes, controladas com talento pelos fios do ódio.

Pode parecer exagero, mas esse ódio está se tornando cada vez mais perigoso para a nossa vida civilizada. Hoje todos entendem como foi horrível os nazistas matarem tantos judeus; como é horrível o Estado Islâmico aniquilar vilas e cidades; como obrigar refugiados de guerra a voltar para o seu país sem assistência alguma é condenar famílias inteiras à morte; como a força militar oprimia estudantes e condenava suspeitos sem investigar (a não ser que torturas incapacitantes possam ser consideradas como investigação). Os frutos do ódio são fáceis de perceber quando olhados com distanciamento, mas muitos não o notam olhando de perto. Quando um homem não pode visitar parente em hospital sem que eufóricos tumultuem o ambiente, ou quando uma família tem que se deparar com manifestações de ódio durante um enterro de um ente querido, ou quando alguém é agredido na rua simplesmente por ter um posicionamento político diferente, temos alguma coisa muito errada acontecendo.

E esse ódio serve a um interesse: o projeto de tomada de poder um partido que foi derrotado nas urnas. Me angustia quando até juizes estão contaminados por esse ódio. Quando pretendem "fazer justiça" em nome desse ódio ao invés de julgar.

Sabe o que mais? Estão avançando aos poucos. Talvez amanhã não tenhamos mais a presidenta atual e é triste ver que as marionetes não percebem para onde o país está sendo levado.

Imagine um congresso com presidente igualmente conservador. E com que cara iremos para a Associação dos Países Golpistas Anônimos? Ao invés de dizermos "Estamos há 30 anos em democracia" vamos ter que aceitar uma recaída. Isso pode parecer "besteira", mas não é. Você pode chamar esse movimento pelo impeachment do que quiser, mas quando poderes são manipulados para forçar a saída de um presidente eleito, quando o acusador tem todas as características de indício que ele aponta no acusado, quando o projeto de impeachment nasce 1 ano antes de a causa ser definida ("Ela tem que ser presa, depois a gente inventa pelo quê"), temos sim um golpe em andamento.

Como em qualquer grupo de recuperação de dependentes sabe, quando temos uma recaída é difícil sair, é preciso muita força de vontade. Se esse projeto de tomada do poder for bem-sucedido, teremos algumas décadas de presidentes em risco de serem botados para fora caso não atendam aos interesses dos poderosos. Você acredita que o grau de investimento do país melhora em um cenário assim?

Sabe outra coisa que me angustia também? Termos tantos motivos para criticar a presidenta e ver que esses motivos não são vistos pelas marionetes do ódio, nem pela grande mídia, nem pela oposição. Sabe por quê? Porque parte desses motivos foram impostos a ela na tentativa de "garantir governabilidade" e são apoiados por esses grandes grupos. Me angustia olhar para a frente: tenho medo de ver o abismo que foi construído para nós.

-- Cárlisson  Galdino

Despolítica Futebol Clube

Despolítica Futebol Clube

Era uma vez um país
Que, vários anos atrás
Sob a lei de militares
Muito terríveis, brutais
Quis ver no povo Esperança
Só que não havia mais

Claro, com tantos massacres
Morte, censura, opressão
Como ia ser diferente?
Mas veio uma solução
Pro povo ter alegria
Orgulho de sua nação

Era uma Copa do Mundo
E uma grande seleção
Primeira vez a passar
Jogos na televisão
Era a chance mais perfeita
Para homens de visão

Duas copas antes dessa
As duas de um Brasil só
Com muita publicidade
Forjaram de gol em gol
Um novo patriotismo
O “país do futebol”

Vários anos se passaram
A Ditadura acabou
Novos governos e copas
Muito jogo se travou
Mas o gosto pelo esporte
Esse sim continuou

Hoje temos muitos clubes
De futebol no país
Que disputam em 3 classes
Ou séries, como se diz
Pelo Futebol o povo
Seguiu torcendo feliz

Foi então que certo ano
No auge da alegria
A Copa do Mundo em casa
Esse povo recebia
Sem esperar a surpresa
Guardada pro último dia

Brasil chegou na Final
Afinal veio a pancada
Enfrentando a Alemanha
Numa cena inesperada
Perdeu foi de 7 a 1
Que tão grande goleada!

Veio assim, desilusão
E tristeza, ódio e dor
Torcer pelo que agora?
Foi assim que se tomou
Eleições daquele ano
Como o “novo futebol”

Como fosse em Maceió
CSA, CRB
Torcidas foram às ruas
Pra seus times defender
PSDB de Aécio
E a Dilma com o PT

Não foi tranquila a mudança
De jogo, de arquibancada
A torcida se agitava
Todo dia inflamada
Não era “gente família”
Mas torcida organizada

Quando enfim termina o jogo
Quem perdeu a eleição
Sem aceitar a derrota
Continuou na missão
De se não ganhou no campo
Insistir no tapetão

Quem ganhou ficou feliz
Com a vitória alcançada
Mas o clube está estranho
E ninguém entendeu nada
Parece até que o poder
Tá com uma Dilma trocada

Enquanto os azuis praguejam
Vão às ruas com firmeza
Os vermelhos ficam em casa
Em estado de surpresa
Sem entender o Governo
Sem ter nenhuma certeza

A torcida organizada
Tal qual as de antigamente
Quer que seu time triunfe
Nada importa realmente
Atropelando as leis
E quem estiver na frente

Se seu time cava a falta
Que dê falta simplesmente
Que solte cartões vermelhos
Para os vermelhos somente
Querem que juízes julguem
Só com pesos diferentes

E vai pra rua dizendo
Enfrentar corrupção
Mas se um azul se corrompe
A torcida não vê não
E segue a gritar vestindo
Camisas da seleção

Essa torcida azulada
Se transforma em agressão
Se um pensa diferente
É xingado de ladrão
Isso quando não é pego
E espancado sem razão

É bonito ver o povo
Nesse tipo de serviço
Lutar por seus ideais
Ir à rua em compromisso
Político, o problema:
Política não é isso

Nem tampouco é “o povo”
A torcida organizada
É uma turma com raiva
Por ter sido derrotada
Que quer mudar o placar
Nem que seja na porrada

Nesse jogo temos leis
Que nos dão civilidade
Não se muda um presidente
Somente pela vontade
Só porque não gosta dele
Sem um crime de verdade

A Política é bonita
Quando bem compreendida
Não está só em Brasília
Ela faz parte da vida
E você só entende um pouco
Quando ela é debatida

Ela não é Futebol
Quem a trata desse jeito
Nunca entendeu o que é
A Política direito
Ela exige o debate
E mais ainda: respeito

Não se age com justiça
Dando status de certeza
A um lado da conversa
Só de um canto da mesa
Sem ouvir o outro lado
Sem direito de defesa

Esse ódio à diferença
É uma imbecilidade
A riqueza dos debates
Está na diversidade
De opiniões e posturas
De toda a sociedade

Custou muito suor e sangue
A nossa Democracia
O que mais a ameaça
E ameaça todo dia
É a turma insatisfeita
Intolerante em gritaria

Sei que ela não é perfeita
Mas a nossa é muito nova
Sem ela, será pior
Duvida? É fácil a prova!
Procure por Ditadura
Em qualquer livro de História

É preciso mais debate
É preciso mais respeito
E ter mais informação
Pois somente desse jeito
Teremos Democracia
E um Estado de Direito

-- Cárlisson Galdino

P. S.: Também está no Issuu. Declamada no Politicast #22.

Gênero: 
Special: 

Gamificando a Política

Fast Food da Política

Na minha opinião, a Corrupção não é o maior problema da política brasileira. Tampouco é o excesso de partidos, excesso de impostos, o financiamento empresarial de campanhas, o congresso ultraconservador, etc, etc. Tudo isso são sintomas de um problema ainda maior, alimentado pela grande mídia no dia a dia: o afastamento da política.

Ocupantes de cargo político são representantes da população. Quanto mais a população se afasta do entendimento de como funciona a Política e das ações de seus representantes, mais esse modelo tende a dar errado. É urgente que as pessoas se envolvam no processo democrático! É preciso que acompanhem o que acontece, saiam de suas cavernas (e que saiam para a Luz - onde pode haver debates saudáveis em prol de todos - e não para uma caverna maior onde haja uma seita de culto ao ódio). É preciso (e me incluo também) estudarmos e entendermos cada vez mais o funcionamento do nosso sistema político, como age, do que é feito e como podemos interferir.

Para resolver este último ponto, uma turma está planejando um conjunto de jogos. São jogos (pense em "jogos de tabuleiro" e "dinâmicas" e não em "jogos eletrônicos"/videogames) que tem como objetivo ajudar a ensinar como funciona a Política. É o Fast Food da Política! Um projeto muito interessante e que está precisando de financimento social para vingar (restam poucos dias). Visitem a página deles no Catarse e, se gostar da ideia, ajude com o projeto!

A Constituição começa nos dizendo que "todo o poder emana do povo". Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades! Só com conhecimento, o povo poderá utilizar sabiamente esse poder (e não ser manipulado por interesses toscos, nem ter esse poder, mais uma vez, tomado à força).

Meu Top10 da TV Brasil

 

Para quem não conhece, a TV Brasil é uma emissora pública, criada em 2007, quando foi criada a Empresa Brasil de Comunicação. Ela é, de certa forma, uma continuação da antiga TV Educativa.

Mesmo sendo mantida pelo Governo, a TV Brasil não é uma TV governamental, mas sim pública. Seu conselho curador, de poder deliberativo, é formado por representantes de vários grupos sociais.

Quando você começa a assistir a programas de debate da TV Brasil (da TV Cultura, TV Senado...) é que vê o quanto falta programas desse tipo na TV aberta comercial. A grande mídia, no Brasil, costuma discutir temas sempre de forma a privilegiar um só lado, o lado escolhido pela emissora/revista/etc. E a programação da TV Brasil tem muita qualidade informativa. Sinceramente, consigo viver bem com o combo TV Brasil + Netflix.

Aqui está um Top 10 de programas. Como os outros, expressa a minha opinião em particular. nem sempre assisto a todos os programas, porque tempo é um bicho arisco... Mas recomendo todos eles! E é um canal altamente acessível. Transmitido por parabólica, também está nas TVs por assinatura, com retransmissão, creio eu, nas capitais e algumas cidades adicionais. Mas o interessante é que, além disso, você pode assistir no próprio site da emissora, pela Internet, via streaming. E grande parte dos episódios de sua programação está disponível também no site, para ser assistida a qualquer momento.

  1. Repórter Brasil - jornal de 1h de duração. Para se informar com conteúdo, sem estar misturado com a "opinião" dos grandes veículos. Oferece espaço para participação.
  2. Espaço Público - Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Júnior recebem personalidades para debater.
  3. Observatório da Imprensa - conduzido pelo jornalista Alberto Dines, o programa discute e comenta o posicionamento da imprensa sobre os mais variados temas. Com os dois anteriores, fazem o combo que torna a noite de terça-feira o melhor horário da emissora para mim.
  4. Café Filosófico - palestras que acontecem em um "café". Temas atuais são tratados por especialistas da medicina, filosofia e outras áreas.
  5. Entre o Céu e a Terra - há muito preconceito religioso Brasil afora. A melhor forma de combater qualquer tipo de preconceito é com conhecimento e informação. Este programa toma temas de espiritualidade e deixa representantes de cada religião falar a opinião da sua fé sobre aquele tema. Católicos, espíritas, evangélicos, umbandistas, wiccanos, budistas, ateus... Cada um fala sua posição sobre temas como riqueza, casamento e vida após a morte. A pluralidade de posicionamentos é a grande riqueza do programa.
  6. Provocações - embora Antonio Abujamra tenha falecido este ano, seu excelente trabalho neste peculiar programa de entrevistas continua sendo transmitido.
  7. Brasilianas.org - Luís Nassif fala, com convidados, sobre políticas públicas.
  8. Caminhos da Reportagem - para quem gosta de documentários. Cada episódio é uma matéria completa sobre determinado tema (o de Raul, por exemplo, foi muito bom!).
  9. Janela Janelinha - uma pena que a parte que acho mais legal do programa seja tão curta: a contadora de histórias Suzana Nascimento utiliza sonoplastia ao vivo, instrumentos musicais, gestuais e o que pode para narrar pequenas histórias para crianças. Depois, vem sempre um "documentário para crianças".
  10. Igarapé Mágico - outro programa infantil. Criaturinhas do rio conversam e se envolvem em aventuras. Exceto pela Iara, interpretada pela atriz Roberta Estrela D'Alva, todas as criaturas são bonecos, mas com um manuseio muito expressivo e competente.
Special: 

Sem comentários...

Acabo de perceber um problema sério por aqui. Como tenho tido pouquíssimos comentários neste site ao longo dos meses, não achei estranho ter tido exatamente zero comentários nos meses mais recentes. O problema é que não, o Cordeis.com recebeu alguns comentários. Poucos, mas recebeu. Eles ficaram presos no sistema de moderação. Como eu acreditava que a moderação iria me informar de maneira simples quando houvesse comentários pendentes, dexei pra lá, achando que o número de comentários era realmente zero.

Acontece que havia comentários e só agora estão liberados e publicados. Peço desculpas aos que comentaram aqui e responderei aos comenntários por meio desta postgem. Aproveitando, gostaria de informar que instalei um módulo que me mostre em um bloco lateral os comentários pendentes de moderação, de modo que esta situação não aconteça novamente. Desculpa mesmo pelo descuido!

  • Leonardo Maciel: legalmente é questionável o uso de roms, se você não tiver os jogos fisicamente. Se tiver, procure por sites de ROM na sua ferramenta de busca favorita, sites como o Cool Rom. Dependendo da plataforma e do jogo que você procure, eles podem estar na Console Living Room da Archive.org.
  • Paulo Santana: pois é, não deu pra lançar um CyanPack este ano a tempo do Flisol, aí terminei não preparando um. Talvez futuramente, ou talvez alguém mais dê continuidade à ideia deste projeto. Mas valeu por lembrar!
  • Luma Rosa: muito obrigado pelos esclarecimentos sobre impeachmentbilidade. Teria sido muito  bom tê-los visto na época da publicação. Também passou mais um Bookcrossing que eu não participei. Estou devendo mais participação para o próximo.
  • Samantha Martins: o que deve comentar? Não sei, se gosta do MJ? Que música prefere? Se ele morreu mesmo ou não? Se era melhor ter ido ver o jogo do Pelé? :-)

Imagem do post.

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