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octassílabos

O Bravo

O bravo bradará da TerraBala de Fuzil
Um heróico brado que aterra
Abalando o planeta inteiro
O bronze de cada guerreiro

O bravo bradará da Terra
Quando do mar a água berra
E num belo raio certeiro
A branca nuvem cai ligeiro

O bravo bradará à Terra
Que a branca luz da vida cerra
Este bravo a quem ninguém mande
O que promete paz onde ande

O bravo bradará à Terra
E banindo as balas da guerra
Dentre os heróis da causa grande
O bravo enorme espada brande

-- Cárlisson Galdino

Special: 

História sem Fim

Os dias não são mais os mesmos
Calor infernal, tanto faz
Que ao cair da noite esquenta mais
As noites também são em vão

Teus olhos hoje não mais vejo
Não ouço você conversar
Não sinto tua pele, teu ar
Teus beijos, o teu coração

Te quero, linda, como outrora
Não é uma paixão ilusória
Entendo o que se passa em mim

Desista disso de ir embora
Porque nem toda boa história
Precisa encontrar um fim

Um Já

Um dia, sem sombra de mal
A Lua, com aura solar
Dirá a esse povo da Terra
Tudo que ele teme escutar

Estrelas uivarão no céu
Seu uivo congelará o ar
O chão lembrará o que houve
Como tudo podia estar

E assim, o que era luz será
Nunca vista iluminação
E o tempo por onde andará?

Quando tudo se mostra não
Há tempo maior que de um já
E que tinham pés lembrarão

Águia Livre

A águia voava, cantavaAs Asas da Águia
Suas asas chamavam atenção
Era sempre ela que brilhava
Fosse pleno inverno ou verão

Cem mil vezes admirada
Do chão pelos seres da terra
Sempre era por eles fitada
Pela multidão que aqui berra

Voando por sobre essas casas
Contemplando todas as cores cores
Debaixo de um Sol, sempre em brasas

E um dia, senhoras, senhores
Restaram apenas suas asas
Mas graças aos adoradores

-- Cárlisson Galdino

Castigando Inocentes

E as águias fogem assustadasAs Asas da Águia
Miradas por armas sem alma
Ao solo mais vidas aladas
Se vão por mãos de estranha calma

Com fúria e forte artilharia
A chama da caça os invade
Quem defender-se não podia
É pego na caça covarde

Não lembram quem é o inimigo
Mas o ódio já aumenta a lista
Dos mortos e dos em perigo

Matando as águias vão na pista
Que criaram e aplicam castigo
Da águia negra, ainda não vista

-- Cárlisson Galdino

Nova Temporada

Do chão se ergue contra o tufãoAs Asas da Águia
A multidão sai pra lutar
E parte ainda sem direção
"Abaixo aos corpos ao mar!"

E seguem caçando os alados
Em busca da águia do mal
Aprenderam erros passados
Pra repetirem no final

Em nova temporada estão
Mais balas a muitos aterra
Contra a morte, e outras virão

E mais uma vez sobre a Terra
Mais inocentes que se vão
Pois nada vencerá a guerra

-- Cárlisson Galdino

Atitude

O povo não esperaráAs Asas da Águia
A vinda do herói salvador
Não se sabe o que se fará
Não se tolerará dor

E fúria cega o povo alcança
E seguem em busca do mal
Chamando o povo que descansa
A defender um ideal

Por mais que a velha paz lhe valha
A guerra ao povo é normal
E é esta a sua grande falha

Pois age como um animal
Revoltados, vão à batalha
E contra o mal, vai-se mais mal

-- Cárlisson Galdino

O Fim da Espera

A águia negra enlouquecidaAs Asas da Águia
Segue em sua tão louca caça
Tirando de muitos a vida
Deixando ódio por onde passa

Voou já por tantos lugares
Ergueu e matou tanta gente
Que não mais deixará os ares
Matando seguirá em frente

Saudades dos tempos de paz
Não mais poderão ter receio
De acenderem seus castiçais

Aquele herói ainda não veio
Mas não devem esperar mais
De pará-la farão um meio

-- Cárlisson Galdino

A Espera

E segue seus confusos passosAs Asas da Águia
A águia negra enlouquecida
Sua alma já está em pedaços
E ainda mais é destruída

A cada cidade que inflama
Em fúria, a cada cidade
Sua alma é quem mais baixo clama
Pela volta da sanidade

Explodem casas, quedam muros
Segue mais louca a fúria alada
Tremem já os alvos futuros

População desesperada
Quem a salvaria do apuro
Espera o herói (conto de fadas)

-- Cárlisson Galdino

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