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as asas da águia

Asas de Paz

Nuvens brancas me convidam a voarAs Asas da Águia
E contemplo o belo céu azul da terra
E um desejo imenso de planar no ar
Chega a mim na iminência de uma guerra

Corro, enfim decolo: tiro os pés do chão
Pouco tempo e a terra fica pra trás
Me esperando, o céu acena com sua mão
Pelo vento, logo subo ainda mais

Irmão contra irmão nesse campo minado
Começou a guerra: por isso se armam
Para o céu salto, com o céu um ar dourado

Quando as luzes que de mim brotam acham
Acertando o ego de cada soldado
Que enfim largam as tais armas e se abraçam

-- Cárlisson Galdino

Nunca Vi

Nunca viuAs Asas da Águia
Asas tão belas
Em aquarelas
Azul anil

Nunca vi
Asas tão belas
Que nas telas
Dissolvi

Nunca vistes
Asas tão belas
Amarelas
E tão tristes

Nunca vira
Asas tão belas
Quanto aquelas
De uma lira

Nunca viram
Asas tão belas
Quanto aquelas
Que serviram

Nunca viram
Asas tão belas
Quanto aquelas
Que não viram

-- Cárlisson Galdino

Engenho: 

Castigando Inocentes

E as águias fogem assustadasAs Asas da Águia
Miradas por armas sem alma
Ao solo mais vidas aladas
Se vão por mãos de estranha calma

Com fúria e forte artilharia
A chama da caça os invade
Quem defender-se não podia
É pego na caça covarde

Não lembram quem é o inimigo
Mas o ódio já aumenta a lista
Dos mortos e dos em perigo

Matando as águias vão na pista
Que criaram e aplicam castigo
Da águia negra, ainda não vista

-- Cárlisson Galdino

Nova Temporada

Do chão se ergue contra o tufãoAs Asas da Águia
A multidão sai pra lutar
E parte ainda sem direção
"Abaixo aos corpos ao mar!"

E seguem caçando os alados
Em busca da águia do mal
Aprenderam erros passados
Pra repetirem no final

Em nova temporada estão
Mais balas a muitos aterra
Contra a morte, e outras virão

E mais uma vez sobre a Terra
Mais inocentes que se vão
Pois nada vencerá a guerra

-- Cárlisson Galdino

Atitude

O povo não esperaráAs Asas da Águia
A vinda do herói salvador
Não se sabe o que se fará
Não se tolerará dor

E fúria cega o povo alcança
E seguem em busca do mal
Chamando o povo que descansa
A defender um ideal

Por mais que a velha paz lhe valha
A guerra ao povo é normal
E é esta a sua grande falha

Pois age como um animal
Revoltados, vão à batalha
E contra o mal, vai-se mais mal

-- Cárlisson Galdino

O Fim da Espera

A águia negra enlouquecidaAs Asas da Águia
Segue em sua tão louca caça
Tirando de muitos a vida
Deixando ódio por onde passa

Voou já por tantos lugares
Ergueu e matou tanta gente
Que não mais deixará os ares
Matando seguirá em frente

Saudades dos tempos de paz
Não mais poderão ter receio
De acenderem seus castiçais

Aquele herói ainda não veio
Mas não devem esperar mais
De pará-la farão um meio

-- Cárlisson Galdino

Athenas

Ao chão um trovão de ferro e carvãoAs Asas da Águia
Trazendo nos olhos a revolução
E fúria, da injúria que sofreu
Concedeu espaço ao brilho do aço Prometeu

E de suas roupas rasgadas, suas asas
São o início apenas, das espadas de Atenas
Mais um vício sem nenhum indício de alguém
Que o criou, que o trouxe e o libertou

A luta contra as drogas insulta
Ao que não pode temer do topo
Esse César, e o povo reza por perdão
Mas não há discussão contra o poder

E a grande guerra santa chega e se levanta
Contra os mares, com ares de vingança
E avança mais e mais pelas capitais
Convertendo ao ouro o tesouro (que é nosso)

-- Cárlisson Galdino

Engenho: 

As Asas do Avião

Num ressoante assobioAs Asas da Águia
Que parte dos céus ao chão
Nosso silêncio partiu
Nas asas de um avião

Porém não partiu só isso
Rasgando os ares em vão
Num turbulento estrondo
Deixou a poluição

A floresta adormecida
Não consegue defender
Sua pureza banida

É difícil de entender
Se a ciência imita a vida
Ainda tem muito a aprender

-- Cárlisson Galdino

A Espera

E segue seus confusos passosAs Asas da Águia
A águia negra enlouquecida
Sua alma já está em pedaços
E ainda mais é destruída

A cada cidade que inflama
Em fúria, a cada cidade
Sua alma é quem mais baixo clama
Pela volta da sanidade

Explodem casas, quedam muros
Segue mais louca a fúria alada
Tremem já os alvos futuros

População desesperada
Quem a salvaria do apuro
Espera o herói (conto de fadas)

-- Cárlisson Galdino

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