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as asas da águia

Águia Negra Enlouquecida

A águia negra atormentadaAs Asas da Águia
Pela inveja, nesse momento
Pela multidão "admirada"
Torna em maldade seu tormento

Sendo - é inveja! - insultada
Sofrendo uma enorme injúria
Por todo canto criticada
A sua dor se torna em fúria

E se ergue com ferocidade
Com tanta força conseguida
Com tamanha velocidade

E segue em fúria sem medida
A destruir cada cidade
Como uma besta enlouquecida

-- Cárlisson Galdino

Águia Negra

O Sol se ergue no horizonteAs Asas da Águia
A luz preenche o lugar
Gente em torno da fonte
Onde se possa olhar

Ainda é cedo pra lutar
Mas já é tarde pra fugir
Não há mais como voltar
Já é preciso partir

É vítima e não culpado
Deve lutar onde esteja
Sendo sempre desafiado

Uma águia, alguém a veja
Por ter asas, no telhado
Vítima sendo da inveja

-- Cárlisson Galdino

Águia ao Mar

A Terra inteira se levantaAs Asas da Águia
Quando ouve o berro por ajuda
E a corneta da guerra canta
E a Terra se ergue para a luta

Eles já sabem bem quem foi
Que pediu por socorro aos berros
A águia que, embora voe
Não tem suas asas de ferro

A Terra se ergue: o mar é distante
A morte da águia não pode ir em frente
A Terra se ergue: o mar é distante

A águia tinha asas, mas não as tem gente
A Terra se ergue: o mar é distante
Tanto que não há sequer como se tente

-- Cárlisson Galdino

A Nova Ordem

Dentre os humanos surgiramAs Asas da Águia
Dentro de alguns poucos anos
Como humanos nunca viram
Como os achavam insanos

Mas as águias ascenderam
Acendendo uma esperança
No mundo em que os homens eram
Causa e meio de vingança

Mas quando essa fúria cessa
Começa a nova verdade
Em restaurações sem pressa

Ergue-se nova cidade
Mas trazendo uma promessa
Para todos, liberdade

-- Cárlisson Galdino

Despencar

Seus pés sentem chãoAs Asas da Águia
Seu rosto, o tufão
Que vem do horizonte
Por trás desse monte

Seu corpo pesado
Peso do passado
Os ventos o ajudam
E direções mudam

Pés deixando o chão
Altos braços, mãos
À vista uma ponte
Distante, defronte

No corpo a leveza
De um sonho, a certeza
Os ventos o deixam [partir
Suas asas não o deixam cair

-- Cárlisson Galdino

Rompendo Laços com o Passado

Dois olhos que os céus azuis fitamAs Asas da Águia
Do topo da torre barroca
Dois olhos que fitam e hesitam
E gritam contra a vida louca

Essa águia baixa seu olhar
Para ver o deserto em frente
O que sempre fora o seu lar
Por ele só tristeza sente

Desperta de uma dor recente
Necessita agora de paz
Deixar seu passado demente

Quando o vento a mudança traz
A águia decola de repente
Deixando o passado pra trás

-- Cárlisson Galdino

Proteção

E nada de mal será feitoAs Asas da Águia
Contra tal águia retornada
Pois o pedido satisfeito
É o último da alvorada

Não haverá mais uma chance
E todos reconhecem o fato
Que sua fúria então descanse
Que morra o sentimento ingrato

Pois que engolir muitos terão
As verdades inaceitáveis
Aos que querem destruição

Mas em suas vidas tão instáveis
Essa águia será um brasão
E suas asas, intocáveis

-- Cárlisson Galdino

A Nova Chance

Como se a natureza ouvisse o prantoAs Asas da Águia
Daqueles que depois sofreram tanto
Depois da morte desses inocentes
Aqueles que tanto remorso sentem

A natureza volve de relance
E ao mundo dá uma segunda chance
E logo após uns segundos eternos
Exorciza do povo seus infernos

E o povo busca de cima da ponte
As alegrias agora esperadas
Correm e fitam através do monte

Do monte, novas cores contempladas
Uma bela águia surge no horizonte
Com suas belas asas emplumadas

-- Cárlisson Galdino

Remorso

Do infinito, onde quer que se estejaAs Asas da Águia
É possível ver um pobre homem
É possível ver o que deseja
Bem como as dores que o consomem

À floresta segue co'a sacola
Deprimido por dias seguidos
Vai de encontro àquilo que o assola
Seus temores nos atos seguidos

Tantas noites perdido o sono
Sentimento que sempre as infesta
E o aterra com um uivo afono

Ir co'as asas é tudo o que resta
Não podendo devolver ao dono
Angustiado, recorre à floresta

-- Cárlisson Galdino

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