evento

Levando o Mundo no Pendrive

Portable Applications

Durante o FISL deste ano, apresentei a palestra Levando o Mundo no Pendrive.Agora, finalmente, estou disponibilizando os slides a quem interessar.

O assunto também foi tema da apresentação Software Livre Portátil que fiz para o IV Evidosol. Em breve eles devem disponibilizar o log completo da palestra, como fizeram com as edições anteriores.

Falar em Evidosol, terminei perdendo o dia da minha palestra e fui realocado para o último dia do evento. Agradeço à equipe do Evidosol e peço publicamente desculpas pelo meu lapso.

De Volta

Estive fora uns dias participando de dois eventos de Software Livre. O III ENSOL em João Pessoa, onde apresentei duas palestras; e o X FISL em Porto Alegre. Este ano tem sido interessante nesse aspecto. Primeiro, fiz uma palestra sobre Software Livre no Alagoas Digital. Depois, juntei uma equipe pra gente organizar o FLISOL aqui em Arapiraca e foi bem bacana o resultado. Primeira vez que tento realizar um evento. Aí, teve o III ENSL & IV Festival lá em Salvador. Foi o primeiro evento de Software Livre não-alagoano em que palestrei e foi o primeiro em que fui como convidado. Foi o lançamento do Cordel da Pirataria. E agora estes dois.

O ENSOL é interessante porque foi na primeira edição do ENSOL que nasceu o ENSL (Encontro Nordestino) e foi lá praticamente que fortaleceu meu interesse por cordel. O Cordel do Software Livre, que foi meu primeiro cordel, eu escrevi na volta de João Pessoa, voltando desse evento. Então fui lá, desta vez apresentando duas palestras. Uma sobre o Mestressala, um software que tenho tentado desenvolver; e Do Copyright à Pirataria. Esta segunda palestra estava marcada para 14h da sexta e foi transferida para o fim da tarde do domingo, no auditório. Atendendo sugestão do Anahuac, terminei cantando o cordel durante a apresentação. Não deu muito certo - descobri, por exemplo, que um cordel é muito grande pra ser cantado e tem que ser feito um resumo - mas foi boa a experiência.

O décimo FISL foi também especial. Assim como o ENSOL, eu já tinha ido a uma edição no passado. No caso, cinco anos atrás (será que só vou conseguir ir pra edições múltiplas de cinco? :-S) Fui lá como participante mesmo e tive oportunidade de rever muita gente, de conhecer amigos. O Mário Rinaldi, por exemplo, que conheço há anos no Mozilla Brasil e não nos conhecíamos pessoalmente. Os colegas do Partido Pirata, que nos juntamos para tentar falar com o Peter Sande (um dos criadores do Pirate Bay), mas terminou não dando certo (ele furou o compromisso que tinha marcado com a gente pra ir falar com o Lula. Fazer o quê... :-P)

Então, foi justamente por isso, por estar duas semanas fora de casa, sem internet, que terminei atrasando um dos episódios de Escarlate. Mas já está tudo regularizado, podem ver o episódio 14 (publicado quando cheguei de viagem) e o 15 (publicado hoje de madrugada).

Foi muito bom tudo, uma longa história essa jornada até lá, depois talvez eu conte mais detalhes. Ainda bem que levei a Nikki (minha bandolina), foi quem me ajudou a ficar acordado quando precisei. E o ano ainda não terminou: estou aproveitando para articular um evento aqui em Arapiraca pelo Partido Pirata. Aguardem novidades no futuro.

Ah, sim. Fotos que tirei nos três eventos (ENSL, ENSOL e FISL) estão disponíveis na minha galeria de fotos.

Special: 

Fotos do III ENSL

Primeiro publiquei as fotos que tirei no III Encontro Nordestino de Software Livre & IV Festival Software Livre da Bahia no tal do Orkut. Então resolvi desfazer isso e resolver um problema antigo: tornar as fotos acessíveis para todos e não apenas a quem tem conta no Orkut. Levantei um serviço de galeria de fotos e publiquei as minhas fotos do evento.

Vamos agora a um relato rápido do que aconteceu por lá:

  • Lancei o Cordel da Pirataria e levei várias camisas de protesto contra com a arte da capa do cordel, que foi feita pelo meu xará Karlisson Bezerra (Nerdson);
  • Participei da mesa dos PSLs (Projeto Software Livre, grupos de divulgação de Software Livre) estaduais dos estados nordestinos, relatando o que houve em Alagoas na área;
  • Conversei um bocado com Sergio Amadeu e até participei de uma palestra/barcamp (é barcamp que chama?) com ele perto do encerramento do evento;
  • A grande estrela do evento, na minha opinião, foi o Noosfero. É um Software Livre para criar redes sociais (tipo Orkut, Facebook...) desenvolvido pelo pessoal da Colivre (tudo gente fina!). Foi apresentado e foram lançadas duas redes sociais utilizando o Noosfero: Software Livre (PSL Brasil - tenho perfil por lá) e Cirandas. A primeira, rede social para o pessoal do Software Livre, obviamente; a segunda para empreendimentos de economia solidária.
  • Além disso tudo, ainda tive oportunidade de rever velhos amigos: Aurium, Nerdson, Mônica, Rafael e outros... Ah, claro! E fazer novos amigos! Filipe, Phelipe e Aracele (pessoal do Piauí), por exemplo: os Três Piauienses que me adotaram como "quarto piauiense" nos dias do evento.

Tudo correu bem e provavelmente a próxima edição será em Natal, terra do meu xará.

Special: 

III ENSL & Festival Software Livre da Bahia

Daqui a pouco estou indo a Salvador para o III Encontro Nordestino de Software Livre & IV Festival Software Livre da Bahia. Lá lançarei meu mais novo cordel, o Cordel da Pirataria. Provavelmente só publicarei aqui quando estiver de volta.

É um cordel que trata de Copyright e de como o Copyright desandou e passou a atender apenas aos interesses de grandes corporações.

Vai ser uma longa viagem, oito horas de ônibus... Mas domingo estarei viajando por mais oito horas regressando. Espero voltar com um saldo bem positivo e com um punhado de fotos.

Olha a nota que meu amigo soteropolitano Rafael (que inclusive está dividindo os gastos deste cordel) publicou a respeito:

Em meio aos acontecimentos mais recentes, que visam de certa forma a sufocar nossas liberdades (Vide Lei do Senador Azeredo e Caso Pirate
Bay), no III Encontro Nordestino de Software Livre & IV Festival de Software Livre da Bahia, será lançado o Cordel da Pirataria por Cárlisson Galdino. Aos visitantes, no espírito pirata clássico, será concedida a oportunidade de fazer escambo, ou seja, trocar mídias (CD ou DVD virgem) por exemplares do cordel.

Um protesto sob o título “Mares abertos à informação” fará referência ao projeto de lei do Senador Azevedo. E reforçará a importância de compartilharmos não apenas código fonte, mas outros tipos de informação e cultura, para o benefício da própria humanidade.

Obs.: A ilustração foi feita pelo meu xará Karlisson Bezerra especialmente para o cordel.

Special: 

Flisol e Cordel do GNU/Linux

Ontem foi dia de FLISOL - Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre. Pela primeira vez inventei mesmo de fazer um evento. Neste caso, fazer o FLISOL acontecer também aqui em Arapiraca.

Muita dor de cabeça: falta de patrocínio por estar tudo muito perto, dentre diversas outras coisas, mas felizmente no fim deu tudo certo. Graças ao empenho da equipe (Marcelo, Ítalo, Elthon, Allyne e todo mundo), à confiança depositada pelos palestrantes (Natália, por exemplo, que veio de Maceió e além de ministrar duas palestras ajudou como ninguém no installfest), ao apoio financeiro dos poucos patrocinadores que tivemos, a todos os que compareceram para prestigiar o evento.

Agradecimento também ao Pedro Augusto que teve que ir mais cedo mas, mas ajudou muito no período da manhã, inclusive na "apresentação cultural", de última hora. Também particiou Ricardo Fernandes, de quem já falei aqui outro dia, na percussão comigo e Pedro, usando um carron feito por ele próprio. Valeu, Ricardo!

Também foi lançado o Cordel do GNU/Linux na ocasião e este eu publiquei hoje aqui no Bardo para quem quiser conhecer. É meu terceiro cordel com tema relacionado a Software Livre. Aproveitei e finalmente publiquei os cordéis que faltavam: estão todos na nova sessão do site, chamada Cordéis. Confiram!

Obrigado a todos! E vamos em frente que ano que vem, se tudo correr bem, tem mais! :-D

Copyright e Copyleft no Evidosol

Devia ter avisado com antecedência, até pra divulgar o evento, mas foi lapso meu mesmo.

Hoje, 24 de novembro, às 14:30 no horário de verão participarei do Evidosol - evento online via canal IRC - com a palestra Copyright e Copyleft. Confiram lá.

O copyright tem se afastado da sua função original, trazendo hoje mais mal que bem. O conceito de Software Livre surge como um hack para tentar reverter isso, sendo aplicável não apenas na área de software. Na disputa entre liberar e restringir, há um dispositivo legal a favor da sociedade: o Copyleft.

Copyright e Copyleft no Evidosol

Devia ter avisado com antecedência, até pra divulgar o evento, mas foi lapso meu mesmo.

Hoje, 24 de novembro, às 14:30 no horário de verão participarei do Evidosol - evento online via canal IRC - com a palestra Copyright e Copyleft. Confiram lá.

O copyright tem se afastado da sua função original, trazendo hoje mais mal que bem. O conceito de Software Livre surge como um hack para tentar reverter isso, sendo aplicável não apenas na área de software. Na disputa entre liberar e restringir, há um dispositivo legal a favor da sociedade: o Copyleft.

De volta de Aracaju

Voltei hoje de Aracaju e devo dizer que gostei bastante da cidade.

E o evento foi excelente! Apesar de eu não ter podido ver a oficina do Júlio Neves (é, meus caros, 5 minutos atrasado e a sala já estava além de lotada). Tive oportunidade de conhecer um pessoal muito gente boa. Francisco Brasileiro e Silvio da organização, o lendário Rubens Queiroz, Everaldo e Carlos da Novell, uma galera do GNOME... Fora o pessoal que eu já conhecia, como o Lucas Leão da Prefeitura de Arapiraca, que veio com toda a sua equipe; e o pessoal da Bahia - Aurélio, Mônica e Vicente (tá, o Vicente eu conheci lá). E muitos outros... (é, acho que nem devia ter citado estes para não ser injusto com os que não citei. Encare-se isso como uma amostragem do pessoal que conheci/conversei por lá ;-) )

Mas teve um lado chato também... A palestra da Microsoft, que distorceu muitas coisas e impediu perguntas. Sim, em todas as palestras houve espaço para perguntas, mas na da Microsoft não. É muito fácil traçar uma linha do tempo imaginária em que ideologia virou ganância, é muito fácil falar que o Ian foi o primeiro cara que viu oportunidade de negócios no Software Livre e lançou a distribuição comercial Debian (??). É muito fácil jogar falácias e desinformação se não há espaço para perguntas e observações depois. Uma pena, realmente.

Mas teve muitos lados bons também. Dentro e fora do evento. Foi ótimo, por exemplom, ver a palestra do Rodrigo Fisch, o palestrante de 12 anos, que se saiu muito bem mesmo em sua palestra sobre o OLPC. Enfim, foi um evento muito organizado e proveitoso. Quem perdeu, trate de se programar que ano que vem tem mais ENSL. E dessa vez é em Salvador...

Mais cobertura do evento em:

  • Sergio Amadeu - foi um dos palestrantes, cuja palestra (tenho certeza que foi excelente, como as outras dele) não pude ver dessa vez;
  • Dailson
Special: 

Relato do Primeiro Encontro Nacional BrOffice.org

Ocorreu ontem, 2 de junho, o Primeiro Encontro Nacional BrOffice.org, um encontro em videoconferência usando a Infovia do CNI. O ponto central da transmissão foi em Fortaleza. Tudo correu muito bem. Alagoas também fez parte, e teve cerca de metade dos inscritos presentes em nosso auditório. Aqui segue um breve relato do evento.

Novidades do BrOffice.org

Após o Pronunciamento de Abertura, transmitido de Fortaleza, de lá mesmo tivemos a palestra do Claudio Filho sobre as novidades do BrOffice.org.

O BrOffice.org teve que adotar esse nome como um nome diferenciado de OpenOffice.org devido a uma complicação envolvendo patente de marca e uma empresa brasileira. Além de mudar o nome, foi criada também a ONG BrOffice.org, da qual o Claudio é o presidente.

O novo logotipo foi feito por Daniel Confortin, que já foi bastante elogiado. Ele falou que a "estilização das gaivotas" terminou visualmente similar a um pássaro da fauna brasileira, o Trinta-réis. A foto neste post é de um trinta-réis (Sterna fuscata) e se quiser, você pode ver mais fotos do pássaro.

O Corretor Ortográfico foi citado também, que já contém mais de 1.400.000 palavras graças ao trabalho de equipe coordenada pelo sergipano Raimundo Santos Moura. E aí há um outro projeto, o Corretor Gramatical, financiado pelo FINEP e liderado por Paulo Menezes, que já está funcionando. O CoGrOo (Corretor Gramatical) é um software à parte que, ao ser instalado, se integra automaticamente ao OpenOffice.org 1, 2 ou ao BrOffice.org.

Só um parêntese: como o próprio Claudio falou na apresentação, correção ortográfica diz respeito à escrita de cada palavra: "nóiz fomus" tem erro ortográfico; já correção gramatical diz respeito a concordâncias e corretude das construções de orações: "nós foi" não tem erro ortográfico nenhum, mas tem um erro gramatical de concordância verbal.

Claudio também citou Edidoc, um Gerador Automático de Documentos que é mantido por Gustavo Pacheco; e o Escritório Aberto, do Sincero Zeferino Filho, que está reunindo modelos para uso no BrOffice.org.

Dentre as novidades anunciadas, temos:

  • OpenOffice.org 2.0.3 será lançado na próxima semana. Desta vez, o BrOffice.org 2.0.3 será lançado ao mesmo tempo que a versão internacional;
  • Projeto Invista Nessa Idéia servirá para criar um canal de interação entre a ONG BrOffice.org e empresas;

Um aspecto também interessante foi que o BrOffice.org já permite uso de assinatura digital em seus documentos. Há interesse que permita assinatura digital também nos PDFs gerados pelo BrOffice.org, mas no momento é apenas uma idéia.

Open Document Format

Salomon, do BrOffice.org, falou sobre ODF. ODF é um conjunto de padrões abertos para documentos de escritório. É mantido pelo consórcio OASIS e já foi aprovado adotado pela ISO como padrão. É o ISO 26300.

"Padrões são abertos, formatos são fechados"

O que chamou a atenção foi o número de softwares que já suporta ODF. Dentre eles, temos, além do OpenOffice.org e do BrOffice.org:

  • IBM Workplace
  • Lotus Notes
  • Abiword
  • KOffice
  • WordPerfect
  • Editores online

Sobre a Microsoft, apesar de falarem de interoperabilidade, eles teimam em não querer adotar o ODF. Mas não há problemas, pois um plugin para adicionar ao MS Office suporte completo ao ODF já está pronto e será testado em breve em Massachusetts.

Suporte a Idioma

Um Dicionário de Sinônimos está sendo feito de modo a permitir interação através da Web e importação da web para o BrOffice.org.

Sobre o CoGrOo, já citado no início deste relato, foi feito de modo a reduzir ao mínimo o número de falsos positivos, que é quando a ferramenta classifica como erro uma passagem correta. Foi traçado um comparativo do CoGrOo com o Regra (usado pelo MS Office) e a qualidade na correção gramatical já está bem superior. Só quando se trata de erros estilísticos é que ainda não há suporte no CoGrOo, mas já está previsto para a próxima versão.

Erros estilísticos são mais simples do que erros gramaticais. São ocorrências como: tem que haver um espaço depois de vírgula, não pode haver espaço antes da vírgula, e por aí vai...

Atualmente, para o CoGrOo funcionar é preciso suporte a Perl e JDK da Sun. Isso é relativamente simples de se conseguir em GNU/Linux (apesar de a dependência de uma implementação específica de Java não ser algo tão bom), mas em Windows complica um pouco. Felizmente para todos, além do tratamento de erros estilísticos, a versão 2.0 do CoGrOo será inteiramente em Java e provavelmente funcionará também com as implementações livres de Java. Deve ser lançada até o final do ano.

Macros

O pernambucano Noelson Duarte apresentou o recurso de Macros do BrOffice.org, inclusive com alguns exemplos.

O mais interessante é que para macros, tem-se um mapeamento de recursos da ferramenta e várias linguagens possíveis para lidar com isso:

  • Java
  • Bean Shell
  • JavaScript
  • Python
  • BrOffice.org Basic

Dá pra fazer rotinas que modifiquem o documento, criem partes, acessem arquivos, escrevam janelas de diálogo para interação com usuário... Enfim, é um recurso bastante poderoso.

Projeto OpenOffice.org

Louis Suarez-Potts, do Canadá, falou sobre a importância do ODF. A tradução foi feita por Salomon.

A idéia principal é que no passado, quando escrevíamos documentos precisavamos apenas de papel e tinta, e de conhecimento da língua e da escrita. Quem quisesse ter acesso a este documento, bastava ter conhecimento da língua e da escrita e ter acesso ao papel, ter a leitura autorizada.

O que acontece hoje é que, quando escrevemos um documento no computador, nós adicionamos uma outra variante: o formato do arquivo. Se esse formato é de alguma empresa, secreto, significa que todos estamos dependentes dessa empresa. A partir desse ponto, dominar a língua e a escrita, e ter autorização para ler o documento não bastam mais, pois passamos a precisar de uma ferramenta específica. Os documentos que você escreve não são tão seus quanto você pensa.

O ODF surge para se tornar um padrão aberto, permitindo que qualquer programa implemente acesso perfeito a documentos que seguem esse padrão. Assim, deixamos de depender de uma empresa, já que vários programas e serviços serão capazes de ler corretamente os arquivos.

Em especial, falou-se de Governo. Governos democráticos devem colocar informações disponíveis para sua população. Utilizar um formato proprietário para isso é restringir de maneira injusta aqueles que terão acesso a tais informações. Por isso é tão importante que Governos adotem ODF, como o Governo do Estado de Massachusetts o fez formalmente.

Cases e Mesa Redonda

Foram apresentados os casos de migração para BrOffice.org que foram levados adiante pelo Banco do Brasil, pelo Exército Brasileiro e pelo Sistema FIEC.

Também tivemos uma Mesa Redonda bem interessante. Ponto de destaque: cobrança por retorno para a Comunidade. Estão migrando e economizando muito dinheiro, mas e a Comunidade? E sobre a dificuldade de contratação para pequenas empresas e profissionais autônomos? Claudio perguntou sobre possibilidade de convênios entre entidades do Governo e a ONG BrOffice.org. A representação do Banco do Brasil afirmou que iria informão quem lida com esse assunto, já que não era de sua própria competência.

Sobre cases e mesa redonda, mais assuntos foram tratados, porém não anotei nada. Complementos nesse sentido seriam úteis. Alguém mais que participou que falar a respeito? É só deixar um comentário.

Conclusão

O evento foi muito bom e inaugura na comunidade brasileiro do Software Livre uma nova modalidade de "Evento distribuído". Há empolgação e certamente teremos uma segunda edição no próximo ano.

Às 20h deixamos a transmissão foi encerrada e deixamos o local. Agradecimentos à organização do evento, em especial ao Claudio Filho e ao Marcus Diogo, do SENAI-CE.

Localmente, agradecemos ao apoio do SENAI-AL e ao Escritório de Advocacia Motta & Soares pelo patrocínio local.

Obrigado à equipe: Jalves Nicácio (do SENAI-AL, que liderou a organização), Pascale Maliconico (também do SENAI-AL), Antônio Luiz (do nosso grupo Guerreiros pelo Software Livre) e Fernando Carlos (da Motta & Soares).

Agradecimentos também aos que compareceram e até a próxima!

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