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Felicidade Cenográfica

Felicidade Cenográfica - maquete

A cada dia o Sol te arranca um sorriso
E quem olha pra você vê toda a paz do paraíso
Durante o dia no trabalho, à noite é bebida
E você sempre sorrindo, tão feliz da vida
Tira do bolso um sorriso em cada esquina
Escondendo que que por dentro só declina

E assim a vida segue em frente mais um dia
Para o nosso mundo inteiro, seu mundo é de alegria
No seu rosto, nas palavras, no aperto de mão
Escondendo as lágrimas sob o colchão
Ninguém mais sabe que de forma apática
Essa felicidade é cenográfica

Então vá! Distribua seu cartão de visita
Então vá! Sua cara satisfeita me irrita
Porque dentro do seu coração
Sob cartazes coloridos, só destruição

Tanta gente todo ano você deixa pra trás
Ex-amantes, ex-amigos, inimigos e quem mais?!
Sem tantos amigos como tinha antes
Mas a produção pagou um monte de figurantes
Vai a bares toda noite em busca de prazer
É que precisa se drogar para esquecer

Chega das férias botando as fotos na rede
Tem que divulgar pro mundo quão feliz esteve
No seu mundo ser feliz é dever de cidadão
E a felicidade vira uma competição
E a sua vaidade é que rega a prática
Dessa felicidade cenográfica

E não percebe!
Que tudo isso é uma prisão
Você não sabe!
Que é só pra dar satisfação
À sociedade!
Que te quer sob controle
Longe do que possa importar...

-- Cárlisson Galdino

P. S.: Foto utilizada para a imagem do post: 3º ano - maquete I, de Fabio Panico

Gênero: 
Special: 

O Último Falcão em audio

Com vocês a primeira poesia do livro As Asas da Águia, em papel de parede e em audio: O Último Falcão. Música de fundo é do album Leto (Summer), de Risha.

Lá se vai o último falcão
Chega ao chão mais uma pena torta
Depois de tanta perseguição
Vai ao chão como uma folha morta

O céu muda a cor para abraçar
Seu querido filho ora alado
Que somente por poder voar
Já se encontra todo estraçalhado

Foi-se o tempo da inocente dança
Só silêncio sapateia o chão
Trespassado por tão fria lança

Toda a luta por paz foi em vão
Já se foi a última esperança
Lá se foi o último falcão

Compre As Asas da Águia

Em 1999 eu lancei um livro impresso de poesias. Foi meu primeiro livro lançado, chamado Chuva Estelar. Ele trazia poesias girando em torno de um tema. Como eu já tinha várias poesias, quando veio a ideia/oportunidade de lançar um livro, eu preferi escrever poesias novas (aproveitando algumas que já estavam prontas) em torno de um tema ao invés de simplesmente montar uma seleção.

A partir daí vieram outras ideias de temas. Hoje estou publicando Lágrima Lunar, projeto antigo, mas com algumas poesias que estou publicando agora. Antes dele, eu publiquei o conjunto de poesias Bala de Fuzil. A primeira coleção de poesias que publiquei aqui no Bardo WS, porém, foi As Asas da Águia, que trazem uma história central.

Em versão beta, o livro As Asas da Águia está disponível para venda, agora no Clube de Autores.

Vou reformular a maneira como publico livros independentes. Todos estão desativados e vão sendo reativados aos poucos, todos com o selo de Beta na frente. Isso porque pretendo realizar lançamentos mais profissionais daqui por diante. Somente os livros já completos, com acréscimos, prefácio, solenidade de lançamento e tudo o que têm direito é que serão apresentados sem o selo.

Paraguai: mais um Golpe de Estado na América do Sul

Era uma vez um bispo que queria ser presidente, mas seu país não aceitava um sacerdote de qualquer religião assumindo um cargo desses (se todo mundo tivesse leis assim não teríamos políticos propondo leis ridículas, que privilegiam suas próprias crenças obrigando todos a seguirem-nas). Enão ele pediu ao Papa para deixar de ser bispo e se candidatou. Venceu e só depois o Papa finalmente aceitou seu pedido.

Foi o primeiro bispo na história da Igreja Católica a pedir (e conseguir) o estado laico para entrar na política.

Com campanhas versando sobre reforma agrária e redução da desigualdade social, esse ex-bispo seguiu. Mas ele tinha um vice de outro partido, que não gostava mais do caminho que sua política estava tomando. E tinha um rival que pensava nas próximas eleições e tinha medo. Um que desejava a presidência e temia o carismático "Bispo dos Pobres".

Assim foi que, num certo dia, o bispo recebeu um processo de Impeachment. A razão foi um incidente entre manifestantes e policiais, nos campos, que levou a quase vinte mortes. Um incidente atribuído ao bispo. E assim, cerca de um dia depois, sem ter tempo para uma defesa, ele é deposto do poder e substituído pelo seu vice.

Essa historinha não é uma fábula. Está acontecendo agora. O bispo se chama Fernando Lugo, o vice é Federico Franco. O país, o Paraguai.

É triste ver como a América Latina se torna cada vez mais um ambiente podre politicamente. Em 2009 houve um golpe militar em Honduras, que até hoje não está solucionado. Agora, temos esse novo golpe de estado bem aqui entre nossos vizinhos.

Sobre o Paraguai ainda é muito cedo mas, assim como houve em Honduras, a posição que se está desenhando é de não reconhecimento pela comunidade internacional ao novo poder estabelecido mediante tal atentado à democracia. Só os EUA, "defensores da democracia" (devidamente entre aspas), é que pediram calma aos milhares de manifestantes paraguais que estão nas ruas pedindo que se desfaça essa lambança.

Aqui no Brasil, por outro lado, essa corja aumenta seus próprios salários sucessivas vezes (e em altos montantes a cada vez) ao passo em que corta direito dos funcionários de serviços públicos (estamos com mais de 50 universidades federais em greve). Onde é que isso tudo vai parar?

Está por fora desse Impeachment? Que tal dar uma olhada nessa matéria da Band?

Blogópolis #7

Lembro quando o mundo dos videogames era mais simples, quando as coisas eram medidas em bits. Na Nintendo Blast esta semana pudemos ver o significado disso e o porque de não falarmos mais assim.

Falando em simplicidade, mais simples mesmo era a época do Atari, em que os jogos não tinham história nem fim e o desafio era jogar compulsivamente o mesmo jogo na tentativa de alcançar as mais altas pontuações.

O conceito se perdeu com o tempo. Ou não? Para aumentar o "fator replay", muitos jogos inventaram de usar "troféus", que só são conquistados quando batemos certas metas, desafios secundários. Isso lembra muito a era Atari, já que a intenção parece ser a que nós continuemos jogando e jogando o mesmo jogo. Apenas se trocaram pontuações por troféus. Enfim, certas coisas mudam completamente, outras mudam só de máscara.

Há 6 anos era publicado: Boizada à Solta

Tirinha dos Esboçais
http://esbocais.com.br/o-pedreiro/o-pedreiro-57-cantada-do-cartao-vermelho/

http://www.umsabadoqualquer.com/e-mail-da-semana/

http://www.talcoeshow.com/2012/06/romeu-e-julieta.html

http://mentirinhas.com.br/o-maior-segredo-do-universo/

http://vidadeprogramador.com.br/2012/06/08/sexcentesima/

http://nuux.org/a-profecia-2/

Foto original do post: 8-bit Mario on a 40-inch screen. Because I can, de Lukas Vermeer.

Blogópolis #6

O artista tem um papel fundamental na sociedade onde está incluído. Enquanto o que ele cria tiver alcance, sua responsabilidade será também grande. O desejável é que artistas se preocupem com questões sociais ao menos um pouco. Michael Jackson que era o rei do Pop se preocupava muito com esses aspectos! Os pequenos não têm desculpa para não seguir esse exemplo.

O que acontece, porém, muitas vezes, é que terminamos reproduzindo o meio no qual estamos inserindo. Escolhemos que aspectos vamos destacar, mas no fundo replicamos. Assim, depois de "descobrirem" racismo na obra de Monteiro Lobato, não estranha que a pesquisadora Cinthia Roberta Santos tenha chegado à conclusão que o cordel mostra o racismo da sociedade brasileira.

O Cordel Quilombola não é um passo muito longo contra o racismo, já que a defesa é pelos integrantes das comunidades quilombolas. Mas espero poder contribuir fazendo minha parte para mudar esse cenário ao longo dos tempos.

Há 3 anos Rubi e Zand se encontravam, no episódio 11 de Escarlate

Tirinha Feijões Mágicos
http://www.talcoeshow.com/2012/06/feijoes-magicos.html

http://mentirinhas.com.br/mentirinhas-281/

http://vidadeprogramador.com.br/2012/05/30/reiniciando-o-servidor/

http://nerdfutebolclube.com/?p=451

http://nuux.org/sardinha/

Foto original do post: Xilogravura, de Bárbara_Lopes

Blogópolis #5

Blogópolis 5 - It's a trap!

O tempo passa e continuam aparecendo projetos de lei de quem não entende nada do assunto. Lembra quando o Tiririca foi ser deputado? Seria o lugar certo pra ele por ser um grande circo. Nada a ver com o Tiririca dessa vez, mas o circo continua vivo e forte.

Houve a polêmica recente envolvendo a Carolina Dieckmann e já se apressaram em aprovar leis que restringem os direitos de TODOS na ânsia de facilitar investigações. Por que esses legisladores não percebem que o anonimato É necessário? Quando se vive em um clima de intenso medo, não se pode confrontar o poder (instituído legal ou ilegalmente) de maneira aberta e direta! E esta é apenas a ponta do iceberg...

Há 1 ano era divulgada a Camisa Humanoid

  • Tarcizo Freire quer perpetuar nosso sofrimento: propôs na Câmara (lá aprovado) transformar presídio em casa de custódia! (?) #UfalSegura
  • Amanhã é o lançamento do livro do meu pai: Desafio http://ur1.ca/9dkzj
  • Já houve 12 fugas do presídio desde que a UFAL Campus Arapiraca foi inaugurada?! :-O Dá pra viver sendo sempre o alvo? Sem uma #UfalSegura?
  • Um pouco sobre emuladores e roms http://ur1.ca/9dvun
  • Este foi o início de uma longa história. Devo continuar? http://ur1.ca/9e3vf
  • Bom dia pra você também! :-) RT @ProgramadorREAL Bom dia para você que acordou, mas ainda está em dúvida sobre isso...
  • @Luciano_Barbosa @lleaonet @RenataBertolino @Click_Arapiraca @ufal Já são 8 semanas pedindo segurança! http://alturl.com/f435w #UfalSegura

Edição de Imagens - vida de Programador
http://vidadeprogramador.com.br/2012/05/23/edicao-de-imagens/

http://mentirinhas.com.br/caco-108/

http://www.umsabadoqualquer.com/850-pobre-luci/

Imagem do post: It's a trap!, de ramseyarnaoot

Blogópolis #4

Mais uma polêmica nascendo em torno do LibreOffice/OpenOffice (que agora são dois projetos à parte). Para quem não está por dentro da história, uma retrospecitva:

Feito por uma empresa alemã na década de 1980, o StarOffice era uma suíte de escritório multiplataforma, ou seja, editor de textos, planilha, slides... Para Windows e GNU/Linux. Em 1998 eles resolveram tornar gratuita a versão GNU/Linux da ferramenta, gratuita apenas para uso doméstico. Isso foi suficiente para atrair a atenção da Sun Microsystems um ano depois.

A Sun liberou o download tanto no Windows como no GNU/Linux e terminou abrindo seu código (aliás, uma das ações por que devemos lhes agradecer). Nascia o projeto OpenOffice.org. Ele era de código livre, com licenciamento duplo para que a Sun pudesse continuar com o projeto StarOffice, incorporando as melhorias da comunidade e comercializando a suíte fechada.

Quem diria que 10 anos depois a Sun seria comprada por outra empresa. Desta vez, a Oracle.

Não sei dizer bem o que aconteceu, se eles não entenderam o que tinham nas mãos ou se era pura ganância. O que importa é que os desenvolvedores do OpenOffice.org não estavam satisfeitos e saíram do projeto, criando a The Document Foundation e o projeto LibreOffice, com base no código do OpenOffice (agora era apenas OpenOffice). Claro, eles podiam legalmente fazer isso. O projeto cresceu rápido e, desta vez, com uma licença única: GNU LGPLv3.

A Oracle não conseguia manter o OpenOffice.org, mas não queria simplesmente entregar os pontos. Numa última atitude, ela doou o código-fonte do OpenOffice (lembra do licenciamento duplo? Então, os direitos da licença privativa ela doou), mas não para a TDF. Ela doou para a Fundação Apache. Assim nasceu o Apache OpenOffice, que recentemente liberou sua primeira versão. A IBM também doou código do Lotus Symphony para a Fundação Apache.

Por que essas duas empresas doaram código para a Apache e não para a TDF? O que realmente difere nos dois? A resposta é curta e simples: agora cada um dos dois oferece uma única licença. Enquanto o LibreOffice é software livre com copyleft em sua licença GNU GPLv3, o Apache OpenOffice (novo nome para o projeto) é distribuído sob a Apache License 2.0, sem copyleft. Ou seja, qualquer empresa no futuro pode se apropriar do código d Apache OpenOffice e lançar seu novo office cheio de recursos...

Há 5 anos era postado: discussão virtual com Sergio Tucano: GNU/Linux também é para os sem-rede e diversidade é algo bom

  • Enfim, o PIG se revela (espero que se exponha logo, de vez, pra talvez a Imprensa brasileira ter salvação numa nova era. será?)
  • Vocês conhecem A Vingança de Goomba? (do Homem Borracha) http://ur1.ca/98xin
  • É greve mesmo agora RT @ufal Adufal entrega ao reitor notificação de deflagração da greve http://t.co/caXtImur
  • Mais uma frente de batalha em um péssimo momento para nós da UFAL-Arapiraca, que estamos em outra luta (por segurança)
  • "Era fim de tarde e eu queria a morte. Olhava aquelas pessoas hipócritas e passava mal." conto Vida Errada http://x.bardo.ws?08y
  • Vidinha! Mais uma (men)tirinha genial http://ur1.ca/99jpr
  • Acabei de gravar e publicar uma poesia declamada em http://ur1.ca/99k3n De onde vem os deuses :-)
  • Com o fim do GNOME2, virei um nômade desktops. Agora testando o Cinnamon, do Mint (mas rodando no !trisquel). http://ur1.ca/72hok
  • Criando QR Codes em Python! \o/ http://ur1.ca/99mh8 (en)
  • Hoje terminei de escrever mais um cordel. Inusitado (e por uns tempos será inédito). Tem ligação com o mundo dos videogames \o/
  • Melhorado o Podcast Bardo WS. Não é bem um podcast: só rascunhos de canções, contos e poesias narradas. Vejam lá! http://podcast.bardo.ws/
  • Nota mental: nunca instalar o Opera de novo (instalei pra testar meu site nele e quebrou meu apt)
  • Deputados de Alagoas reajustam seus salários em 108% :-S http://ur1.ca/9ag5t

848 - Convencendo Ozzy (um sábado qualquer)
http://www.umsabadoqualquer.com/848-convencendo-ozzy/

http://mentirinhas.com.br/mentirinhas-277/

http://vidadeprogramador.com.br/2012/05/18/mudanca-de-s-o/

http://www.talcoeshow.com/2012/05/o-que-voce-acha-desse-rotulo.html

Foto original do post: Underwood Portable Typewriter II circa 1926, de seychelles88

Quando depois vem?

Quando depois vem?
Um dia calmo, um dia a mais
Um dia assim sem pressa, sem sentido
E sem previsão, como mágica

A espera de alguém, sem saber
Quem, a esperança de tudo
Fazer sentido ou perder de vez

E o dia... Que era calmo...
Se tornou... Uma valsa, um castelo, um amor
Que era claro... Se tornou...
Uma história a mais

Um vínculo tão forte contra
A correnteza, contra tudo
Que nos certa. E daí se há jogo da seleção

E o tempo foi passando
Em volta, devorando tudo
E hoje olho pra trás: o que restou?

Um dia... Que era claro...
Se tornou... Um retrato, a distância e a cor
Do passado... Perguntou...
"Quem ficou para trás afinal?"

Um sonho pra viver a dois
Como aconteceu?
Distante, muito além
Deixamos tudo pra depois
E então amanheceu
Quando é que "depois" vem?

-- Cárlisson Galdino

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