Cidade de Stringtown. Uma metrópole bahiana conhecida internacionalmente. Devido a um grave acidente com um vírus biológico, os funcionários da Sysatom terminam ganhando super-poderes. O grupo se divide. De um lado, o casal Darrel e Pandora. Do outro, os quatro funcionários restantes. Darrel e Pandora tentam resgatar Louise, mas ela não demonstra interesse em se juntar aos dois. Eles partem. O grupo de Oliver, agora conhecido como Tungstênio, destrói a base da fabricante de placas-mãe Milihash. Darrel acompanha reportagem pela televisão, enquanto Pandora dormia. Ao lhe contar os fatos no dia seguinte, Darrel quase é morto por Pandora, quando eles descobrem que ela tem algum tipo de poder elétrico.
Pandora: E o que é que a gente usa, Bem?
Darrel: Ainda não sei, mas a gente precisa se posicionar sobre isso tudo. Ninguém parece saber da Sysatom e Oliver está indo longe demais.
Pandora: Mas a gente não dá conta daqueles gigantes lá...
Darrel: Precisamos de proteção. Coletes, armas de fumaça, spray de pimenta...
Pandora: Você tá doido, Amor? Onde que a gente vai conseguir isso tudo?
Darrel: Temos que dar um jeito. Acho que vou providenciar uma venda involuntária.
Pandora: Como assim, Bem?
Darrel: Vou procurar algum canto que tenha armamento e trago, deixando dinheiro no lugar.
Pandora: Ué, e onde que vendem armamento? É só assim, é? Chegar e comprar?
Darrel: Eu dou um jeito. Está pronta?
Pandora: Estou, né? Pra quê?
De repente, Pandora vê que não está mais no hotel. Estão num terreno abandonado. ...ou quase. Tem umas crianças jogando bola descalças ali ao longe, mas é uma área grande sem ninguém.
Pandora: Darrel! Você me mata! Como você faz isso?! E por que a gente tá nesse canto vazio?!
Darrel: Calma, Pandora. É que já assisti Death Note...
Pandora: Aquele desenho besta japonês? Que tem?
Darrel: Você tem um poder sobre o qual a gente não sabe nada. Vamos fazer como o Kira, quando encontrou o livro. Vamos testar seu poder, pra gente conhecer todos os limites e possibilidades.
Pandora: Vixe, que se vê isso em desenho? Mas e se eu te matar de novo?
Darrel: Eu não vou estar aqui.
Pandora: Quer dizer que vai me deixar sozinha e abandonada?
Darrel: Volto logo. Preciso procurar equipamento. Quero que você descubra algumas coisas. Primeiro. Tente soltar o raio de novo. Segundo. Veja se consegue controlar a direção do raio. Terceiro, veja se consegue controlar a quantidade de eletricidade que você solta. Quarto, vê se consegue preparar o raio e cancelar.
Pandora: Isso tudo, Bem? Tá...
Darrel: Volto já, minha linda. Se cuida. E boa sorte.
Darrel beija Pandora, que ainda está atordoada com isso tudo. Logo em seguida, Darrel não se encontra mais ali.
Pandora: Pra você também... Ai... Tá, se eu lembrar tudo isso...
Enquanto isso, na Sysatom Technology...
Tungstênio: Vamos todos.
Patinhas: Chefe? Ó... Era bom ficar alguém pro caso de invadirem a gente de novo, né?
Tungstênio: Verdade. Você fica, Patinhas.
Seamonkey: Não sei pra quê a gente precisa de armas.
Montanha: Se fosse só isso, estava bom. Você nunca sabe é de nada, mulher burra! Se vamos dominar o mundo, temos que estar preparados, ora!
Seamonkey: Idiota...
Tungstênio: Vamos. Temos que correr. Hmmm... É importante sempre ficar alguém aqui mesmo. Preciso de um dado pra sortear quem fica de outra vez.
Patinhas: Ei, chefe! Eu jogava RPG! Tinhas uns dados massa lá! Um de quatro lados dava certinho pra gente!
Tungstênio: Um de seis lados serve. Eu é que decidirei se eu mesmo vou ou não. O dado serviria só pra vocês três.
Patinhas: Ah, tou ligado...
Tungstênio: Depois a gente vê se arruma um... Vamos nessa!
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