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Os Degraus da Academia

Antes de mais nada, terminei nem dizendo por aqui. A convite do Sergio Amadeu (obrigado, grande Sérgio, pelo convite!), entrei para os Trezentos. Meu primeiro artigo lá foi este, que agora reproduzo. Confiram a iniciativa coletiva Trezentos! Tem muitos artigos bons por lá e uma galera massa.

Estranho esse mundo acadêmico… O Sistema quer que você não tenha personalidade científica nenhuma, seja um zero assumido. Definido um tema para fazer a monagrafia, espera-se que você não saiba onde quer chegar e simplesmente leia. Leia feito um condenado o trabalho de outros que, supostamente bem mais sábios que você, já trataram do tema. Então, você conclui o seu trabalho, que é feito no fim das contas de 5% de palavras suas, 95% de citações, afinal sua palavra não tem qualquer valor.

Na prática a gente sabe que nunca funciona assim. Como se diz, “Na prática a teoria é outra” (e lá vou eu com citações também…). Na prática a gente sabe exatamente onde quer chegar. Frequentemente sabemos sim. Mas impedidos de dizer o que queremos, somos obrigados a vasculhar bibliografias. Não em busca de gente que tratou do tema, mas em busca de gente que disse exatamente o que queremos dizer. Não importam quem são esses sábios desconhecidos para nós. O que importa é que a Academia os reconhece como sábios. Assim como seremos conhecidos como sábios com o passar do tempo e à medida em que tenhamos trabalhos científicos publicados.

Não sei vocês, mas acho tudo isso muito estranho…

Special: 

Autoapresentação

O artigo a seguir eu publiquei na primeira edição da Revista Espírito Livre, como uma autoapresentação:

Saudações, amigo leitor da Revista Espírito Livre. Eu sou Cárlisson Galdino e este vai ser meu palco pelos próximos meses. Aqui vocês verão um pouco do que geralmente não se vê em revistas voltadas à tecnologia.

Talvez você não me conheça, mas... Tá, tá bem, provavelmente você não me conhece. Talvez você conheça o Cordel do Software Livre, que publiquei há vários meses através da Internet. E talvez não. Sou o Bardo autor do cordel, caso o conheça (e caso não o conheça também, decerto).

A proposta deste modesto espaço na Espírito Livre é falar sobre Tecnologia e Software Livre usando Arte, ou falar sobre Arte e Software Livre usando Tecnologia, ou o contrário. Enfim, qualquer coisa do tipo.

Nosso mundo não tem mais fronteiras. Como disse Oswaldo Montenegro recentemente em seu blog, "voando de avião, não vemos as linhas separando estados e países. Tudo besteira!" Este é nosso mundo hoje.

Cordel... Falar em não termos fronteiras me lembrou que talvez você que acompanha estas linhas nem saiba do que estou falando, já que cordel é tipicamente nordestino. Cordel é uma poesia enorme colocada num livrinho e pendurada em cordões para a venda. Isso antigamente, já que hoje é possível vender até mesmo pela Internet (ainda não cheguei a isso porque não acho que faça sentido para alguém pagar R$ 1,50 em um produto e precisar pagar quase R$ 30,00 de frete). Afinal, cordéis típicos não têm menos que 15, nem mais que 60 estrofes (aqueles bloquinhos de texto)...

É, escrevo poesia, contos, cordel (que é poesia), romances... Não desenho, mas pra quê? Pra fazer isso já temos outro Karlisson.

Quanto a este Cárlisson que vos fala, sou formado em Ciência da Computação pela UFAL (onde hoje trabalho) e fiz parte da primeira turma do curso de Pós-Graduação em Software Livre pela UFLA. Já tive vários projetos, que por uma razão ou por outra não deram certo: IaraJS, Enciclopédia Omega, Losango, Academia Código Livre... Também já ajudei alguns projetos. Sou membro da Academia Arapiraquense de Letras e Artes. Ajudei meu xará em algumas paródias-charges que ele fez no Nerdson (acho que em todas até o momento, mas sempre foi apenas ajuda, na forma de uma ou outra correção métrica/rítmica ou alguma sugestão. O maior trabalho nas paródias foi sempre dele mesmo).

Neste espaço você vai encontrar poesias de temas raros, didáticas, informativas ou apenas entretenimento geek/nerd/hacker. Também contos ou causos...

Depois de baixar um arquivo no antigo Netscape até concluir 140% do download, a barata parou um pouco para tocar gaita enquanto recompilava o GCC. (Na reversal russa o código-fonte que você escreve é que compila o GCC?) O que viu na tela lhe trouxe a mais pura insanidade. E ela voou pela janela para bem longe e até hoje não há notícias do pobre inseto. Na tela, apenas aquelas palavras assustadoras. Palavras capazes de gelar até mesmo o coração do mais corajoso desenvolvedor: Kernel Panic.

Enfim, espero que vocês gostem da proposta.

Flisol e Cordel do GNU/Linux

Ontem foi dia de FLISOL - Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre. Pela primeira vez inventei mesmo de fazer um evento. Neste caso, fazer o FLISOL acontecer também aqui em Arapiraca.

Muita dor de cabeça: falta de patrocínio por estar tudo muito perto, dentre diversas outras coisas, mas felizmente no fim deu tudo certo. Graças ao empenho da equipe (Marcelo, Ítalo, Elthon, Allyne e todo mundo), à confiança depositada pelos palestrantes (Natália, por exemplo, que veio de Maceió e além de ministrar duas palestras ajudou como ninguém no installfest), ao apoio financeiro dos poucos patrocinadores que tivemos, a todos os que compareceram para prestigiar o evento.

Agradecimento também ao Pedro Augusto que teve que ir mais cedo mas, mas ajudou muito no período da manhã, inclusive na "apresentação cultural", de última hora. Também particiou Ricardo Fernandes, de quem já falei aqui outro dia, na percussão comigo e Pedro, usando um carron feito por ele próprio. Valeu, Ricardo!

Também foi lançado o Cordel do GNU/Linux na ocasião e este eu publiquei hoje aqui no Bardo para quem quiser conhecer. É meu terceiro cordel com tema relacionado a Software Livre. Aproveitei e finalmente publiquei os cordéis que faltavam: estão todos na nova sessão do site, chamada Cordéis. Confiram!

Obrigado a todos! E vamos em frente que ano que vem, se tudo correr bem, tem mais! :-D

Paulo Coelho e Pirataria

Estou concluindo o Cordel da Pirataria para ser lançado em maio no ENSL/Festival lá em Salvador.

Hoje saiu a notícia que o Paulo Coelho apoia o Pirate Bay. Ainda este mês veio a de que Hermeto Pascoal, grande compositor alagoano, pretende liberar toda a sua produção musical. Santos Dumont não registrou patente alguma para suas invenções, por escolha pessoal. Por que é tão difícil compartilhar? Por que tem tanta gente que pensa pequeno olhando pro seu próprio umbigo apenas? Quem pensa pequeno não cresce!

Ainda não publiquei aqui os cordéis novos que já estão por aí pelo mundo. É que a sessão de livros aqui do Bardo está ficando muito grande e vou criar uma pra cordéis e não consigo tempo.

Às vezes queria que tudo parasse um pouquinho pra gente tomar fôlego, estar perto de quem a gente gosta, descansar fazendo nada, só por descansar. Mas isso não acontece. Como dizia meu bisavô (não a mim, já que não tive oportunidade de conhecê-lo, ilustre e culto igreja-novense), "Cochilou, o cachimbo cai". Se a gente para, o mundo continua. E no dia seguinte o que não fizemos hoje estará lá nos esperando, junto com o que já teríamos de fazer amanhã. Um dia ainda deixo tudo pra trás e vou viver uma vida nova em qualquer canto, com menos stress ou algo do tipo.

Estou devendo tanto... Ainda nem parei pra publicar os banners do FISL deste ano, do ENSL, etc, etc, etc... E dia 25 será lançado o Cordel do GNU/Linux...

Enfim, o Cordel da Pirataria vai ser lançado e vendido no evento, mas estará disponível sob licença livre.

Termino com uma citação interessante do Hermeto: "Quem quiser piratear os meus discos, pode ficar à vontade. Pirateiem os meus discos... Sabe o que Deus falou? ‘Crescei e multiplicai-vos’. Muita gente pensa que isso é só para transar. Devemos crescer na maneira de ser e multiplicar o que tem de bom. Sem barreiras."

Feliz DIM'2009

Muitas conquistas já foram alcançadas, mas muitas outras sempre existem a se alcançar. Feliz Dia Internacional da Mulher!

Há um ano fiz uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher na forma de uma série em contos: Jasmim. Jasmim está concluída, totalizando 50 episódios. Pretendo lançá-la impresso ainda este ano, mas ela está disponível on-line para quem quiser ler.

Mais uma vez, parabéns às mulheres por seu dia. Mas um parabéns especial às mulheres fortes, que lutam por seus direitos e conquistam seu espaço nesse mundo difícil.

Termino o post de hoje com um vídeo da linda música Entre a Serpente e a Estrela.

Special: 

Arautos da Realidade

Muitos de nós durante a infância cultivamos sonhos. A pureza nos faz alimentar sonhos de um mundo justo, sonhos de profissões excêntricas. Sonhos para nós, para o mundo, para o planeta, diversos tipos de sonhos.

Alguns desses sonhos não têm muito sentido mesmo. Ser picado por um inseto radioativo e ganhar super-poderes por causa disso, por exemplo.

Outros sonhos, por parecerem tão nobres ou tão interessantes, nos perseguem até a idade adulta.

O problema desses "sonhos coerentes" é que a Vida sempre nos coloca em prova: "Você acredita mesmo nesse sonho? É capaz de sacrificar parte importante da sua vida e do seu futuro por ele?" É neste ponto que a maioria das pessoas desiste, ao ver que seu sonho exige grandes sacrifícios. Muitos ainda ligados aos seus sonhos. Ao desistirem, precisam matar uma parte de si mesmos.

Isso cria uma ilusão de que este era o único caminho possível, uma ilusão necessária para que se sinta feliz ("Se eu tivesse sido músico hoje estaria pobre, não estaria bem de vida como estou"). E o que acontece com tais pessoas quando se deparam com outros perseguindo os próprios sonhos?

O balde de água fria que eles jogam em quem sonha tem um pouco de cuidado e desejo de evitar que os sonhadores sofram com algo supostamente impossível. Por outro lado, se o sonhador vencer vai significar que o sonho era possível e foi morto em vão.

Quando te disserem insistentemente para botar o pé no chão, que seu sonho é fantasioso e não vale a pena, não dê ouvidos: a decisão é somente sua. Também não tenha raiva desses "arautos da realidade". Eles são crianças como você e eu. Mas são crianças que foram obrigadas a matar o bichinho de estimação de que mais gostavam...

Special: 

Carli Batson

Capitão Marvel é um super-herói que apareceu pouco depois do Super-Homem. Um super-herói muito mais interessante que o Super, que logo foi reconhecido e se tornou mais popular que ele. Caiu graças às "maravilhosas" leis de Propriedade Intelectual e terminou sendo obtido pela empresa que é dona do Super. Claro que não importa o quanto você seja bom, você não pode competir com a Xuxa se estiver trabalhando na Rede Globo...

Billy Batson é uma criança que termina recebendo os poderes do mago Shazam. Ao pronunciar o nome do mago, ele ganha poderes de seis deuses: a sabedoria de Salomão, a força de Hércules, a coragem de Aquiles, o poder de Zeus, o vigor de Atlas e a velocidade de Mercúrio. Traduzindo para o mundo dos super-heróis, ele vira "um super-homem", com idade, postura e musculatura de super-homem. Super-força, super-velocidade, vôo, etc... Só tem um problema. Mesmo tendo até a sabedoria de Salomão, por dentro ele ainda é uma criança, sendo a ingenuidade seu ponto fraco.

Eu sempre acreditei ter uma mente ágil e perspicaz. Sempre me vi dotado de certa sabedoria. Sempre encarei o mundo com paciência e persistência, mas também sei ser audaz e pioneiro. Acredito ter bom talento artístico também. Também creio ter um apurado senso de justiça, muitas vezes sendo capaz de julgar até mesmo a mim próprio de maneira impessoal. Mas no fundo também sou uma criança por dentro.

Acho que poucos entendem tão bem o que passa o Capitão Marvel quanto eu, sabia? Até mesmo o aparente conflito entre "Sabedoria de Salomão" e "Ingenuidade". E até meu nome parece estar muito relacionado ao herói. Cárlisson... Carli Batson, só que com "Car" no lugar de um "Bil". Mas o "Car" também lembra CApitão mARvel".

Não sei... Talvez eu precise ser uma criança por dentro para manter as coisas em que acredito, para manter vivos os meus heróis. Afinal, como eu já disse outro dia em uma poesia, toda força vem de uma fraqueza...

Special: 

Cretense Dissecada

Se você quer conhecer os bastidores da poesia Cretense, aqui está. Explicando passagens da poesia e também a estrutura de ritmo, métrica e rima. Tentei fazer o mais didático possível.

Quem vir, comente depois dizendo o que achou, tá?

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Acima você vê a poesia Cretense (de Cárlisson Galdino) dissecada.

O ritmo é dado pelas sílabas poéticas em fundo amarelo (e uma cor diferente, conforme a rima, na décima quinta sílaba).

Separação de sílabas poéticas difere da separação de sílabas convencional.

As sílabas poéticas são unidades sonoras, ou seja, muito dependentes da forma de declamar.

A estrutura tem 3 estrofes de 7 versos cada, com rima XAABBCC.

As sílabas em cinza escuro são “mudas”, não contam na métrica.

As sílabas em cinza claro servem para mostrar que esta métrica pode ser entendida como a fusão de dois

versos em redondilhas menores (sete sílabas poéticas) em um só verso, com ritmo pa-pa-PA-pa-pa-pa-PA.

Cada verso tem exatamente 15 sílabas poéticas. São classificados como versos bárbaros.

Special: 

StorYBook: Ferramenta para Escritores

Se você cria histórias já deve ter passado por dificuldade em algum momento para gerenciar personagens, lugares e enredos. Pode ser um personagem que foi cumprir alguma missão no meio da história e você esqueceu, pode ser o retorno de um personagem que você jura que já colocou na história antes e tinha sumido, mas está aparecendo no texto agora pela primeira vez, ou mesmo o uso de informações contraditórias sobre uma mesma pessoa ou lugar.

Claro, com o tempo criamos formas de gerenciar essas coisas. Eu mesmo tenho utilizado páginas de caderno e de wiki para relacionar personagens e acontecimentos. Para Jasmim, por exemplo, tracei no caderno uma linha do tempo até o último capítulo. Também criei ficha da Jasmim como se fosse um personagem de RPG (Sistema Daemon), desde o nível 1 até o nível em que estará no final, com referência ao capítulo onde ela passará de nível.

Bom, se você escreve romances, novelas, peças teatrais, roteiros de cinema ou qualquer coisa do tipo e precisa de uma forma de gerenciar personagens, tenho uma boa notícia para você: existe um software livre muito bom para fazer isso. Feito em Java, ou seja:

  • Lado bom: funciona em Windows, em GNU/Linux e outros cantos onde tenha Java;
  • Lado ruim: você precisa instalar o Java antes e dependendo do equipamento pode ficar um tanto pesado (se bem que hoje em dia isso não deve ser bem um problema).

É o StorYBook, criado e mantido por Martin Mustun. E na versão mais recente, por uma modesta contribuição minha, está também disponível em nosso idioma. Baixe lá no site e veja agora os primeiros passos no uso do programa.

Ao executar o StorYBook, você verá esta tela. Na caixa aparecerão os projetos que já foram criados antes, caso exista já algum. Caso queira criar um novo, clique em Criar Novo Projeto.

Será perguntado o nome para o projeto. Escreva o nome e clique em Ok.

Na janela principal, temos menus bastante intuitivos e uma barra de ferramentas que reproduz as principais opções que estão disponíveis nos menus. Na imagem abaixo você vê os botões para cadastrar personagens, lugares e capítulos. No lado direito, você vê uma lista de persoagens, lugares ou linhas narrativas (você clica na aba em cima dessa lista pra mudar a listagem). Embaixo, um quadro com informações rápidas.

Provavelmente o sistema estará em inglês aí. Se for este o caso, vá no menu File e escolha Preferences. Lá você poderá mudar o idioma para Português Brasileiro.

Antes de mais nada, você deve cadastrar os personagens e lugares. Clicando no botão para cadastrar um novo personagem, você verá a janela abaixo. Coloque nome, sobrenome, abreviação e sexo. Se quiser, pode colocar data de nascimento e falecimento, ocupação do personagem e uma descrição.

Claro que você não preisa cadastrar todos os personagens da história de uma vez, podendo cadastrar novos personagens a qualquer momento da história, mas só poderá colocar nos capítulos referências a eles depois que cadastrá-los, óbvio.

Um lugar é mais simples. Coloque o nome, a cidade, o país e a descrição, sendo os três últimos opcionais.

Para colocar um novo capítulo, escolha a opção e verá uma janela maior que as de cadastro anteriores. Nela, você coloca o número do capítulo e a data. Escolha os personagens e lugares envolvidos (você pode escolher mais de um segurando a tecla Ctrl enquanto clica). Escreva um resumo do capítulo e clique em Ok.

Utilizando este programa, você vê a lista dos capítulos trabalhados na visão mostrada na imagem abaixo, ou na forma de livro (parecida com a mostrada, onde haverá mais diferença se você usar mais de uma linha narrativa).

Isso foi só o básico do básico de uso deste programa. Ele oferece muito mais recursos.

Por exemplo, capítulos são agrupados em partes e você pode criar mais partes além da Parte 1.

Você pode ter capítulos seguindo diferentes linhas narrativas. Como Romeu e Julieta, que teria a narrativa da família Montéquio e da família Capuletto. Cada linha narrativa terá uma cor diferente.

Outra coisa muito útil no StorYBook são os relatórios. Você tem relatório de aparecimento de personagem por capítulo, de lugares por capítulo, resumo completo e formatado e alguns outros. O resumo pode ser exportado em vários formatos também.

Ah, não falei sobre "Salvar", não é? Isso porque o StorYBook funciona com um sistema diferente de salvamento, tipo Banco de Dados. Você não lida com arquivos, ele simplesmente salva a cada mudança. Isso significa que você não precisa salvar e tem bem menos riscos de perder seu trabalho.

Enfim, se você escreve qualquer tipo de história, vale a pena dar uma olhada neste programa!

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